Brasil

Um artigo do Valor fala sobre mais um pacote de ajuda financeira as distribuidoras de energia. Desta vez, apenas os bancos públicos estariam envolvidos. A medida seria uma forma de aliviar o aumento tarifário. Ainda não há decisão sobre como este arranjo será feito.

Ribamar Oliveira, também no Valor, comenta as mudanças na MP 664, no que tange as pensões por morte. Segundo ele, as mudanças propostas não foram tão drásticas assim. Alguns avanços serão atingidos, mas a economia pode não ser tão grande como o imaginado.

O Correio Braziliense afirma, segundo especialistas, que a maior parte do corte do orçamento irá acabar recaindo sobre o PAC. Segundo o artigo, as demais despesas são engessadas e de difícil manobra: Como a maior parte do Orçamento está engessada com gastos obrigatórios, há pouco espaço para um ajuste mais drástico. Pelas contas do economista e especialista em contas públicas Felipe Salto, o maior impacto será nos investimentos, sobretudo os do PAC, com o bloqueio de R$ 40 bilhões a R$ 45 bilhões. O orçamento do programa em 2015 é de R$ 64 bilhões. “Essas são as despesas mais pesadas entre as discricionárias. O restante, de  R$ 20 bilhões a R$ 25 bilhões, deverá ocorrer com os gastos de custeio dos ministérios. Diárias e passagens aéreas são muito pequenas dentro desse montante”, estimou.”

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