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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Feliz Ano Novo!

A noite de terça-feira para quarta-feira foi mais uma típica da sazonalidade do final de ano, ou seja, sem muitas movimentações e com a liquidez prejudicada. Não há destaques a serem comentados neste momento. Aproveito a oportunidade para desejar um feliz ano novo. Desejo muita saúde, alegria e sucesso neste novo ano que se aproxima. Queria agradecer a parceria e a amizade de todos os leitores deste fórum. Espero poder contar com a parceria de vocês nos desafios que se avizinham neste ano de 2017. Abraços, Dan Kawa

Update

Devido a sazonalidade do final do ano, acho ruim tentar ter uma leitura da dinâmica dos mercados ao longo desta semana. A liquidez está prejudicada, não há mudanças substanciais de cenário econômico e fluxos pontuais podem distorcer o preço dos ativos de maneira temporária. No Brasil, o BRL vem apresentando desempenho bastante positivo nas últimas semanas e, especialmente, nos últimos dias. Além das perspectivas positivas de FDI para o início de 2017, a posição técnica e fluxos de curto-prazo parecem estar ajudando a dinâmica do câmbio. No mercado de juros, a perspectiva de um ciclo de corte de juros mais agressivo e estrutural continua mantendo a curva de juros ancorada. Já no mercado de renda variável, ainda não há uma confiança grande na perspectiva de recuperação do crescimento, o que está prejudicando o bom desempenho desta classe de ativo. Segue abaixo um breve resumo dos números econômicos do dia. Brasil – Segundo nossa área econômica, o déficit primário do set

Commodities metálicas sobre pressão.

A sazonalidade do final do ano continua a prejudicar a liquidez dos ativos de risco. Após uma segunda-feira de baixíssima liquidez e pouca movimentação dos ativos locais, os mercados externos retornam do feriado com poucas movimentações até o momento. O destaque fica por conta de mais uma rodada de queda no preço das commodities metálicas , na expectativa de uma desaceleração “induzida” do crescimento da China . Este tema tem sido recorrente neste fórum, e ainda vejo espaço para novos movimentos nesta direção, enquanto os investidores digerem, ou se acostumam, com uma postura menos expansionista por parte do governo chinês. No Brasil , os jornais estão afirmando que existe uma intenção por parte do governo em acelerar a Reforma da Previdência no Congresso, além de abrir a janela para uma possível Reforma Tributária. O governo continua reagindo aos ruídos políticos e econômicos com a sinalização de mais reformas, o que vejo como uma atitude positiva. Além disso, agora, mesmo que c

Dia de feriado em Londres e NY.

A segunda-feira será de feriado em NY e Londres, o que irá contribuir para um dia de pouquíssima liquide e, provavelmente, baixa volatilidade. O final de semana foi de poucas, ou nenhuma novidade relevante para o cenário econômico global.

Brasil: Green Shoots?

Segue abaixo um breve resumo dos acontecimentos do dia: Brasil – Destaque para os dados de crédito divulgados pelo Banco Central. Os números mostraram os primeiros sinais mais animadores para o setor bancário e para a economia como um tempo após um longo período de deterioração. A despeito da manutenção da queda das concessões, observamos recuo nos spreads e nas taxas, além de um arrefecimento na inadimplência. Os números de hoje ascendem um sinal positivo para as perspectivas econômicas, pois podem estar indicando que o pior para o mercado de crédito tenha ficado para trás. Estes números, adicionados às medidas anunciadas pelo governo nos últimos dias, deveriam ajudar a melhorar o humor dos investidores, especialmente no mercado de renda variável. Setorialmente, vejo espaço para um avanço dos setores mais ligados a economia doméstica e aos juros locais, que acabaram apresentando desempenho ruim nos últimos meses devido ao cenário mais negativo de crescimento, em detrimento ao

Brasil: Jornais digerem as reformas e Ilan concede entrevista.

Tivemos uma noite típica de final de ano, com pouca volatilidade e baixa liquidez. Este panorama deverá perdurar até próximo ano. O risco, contudo, é que fluxos pontuais venham a exagerar, acentuar, movimentos de curto-prazo devido a baixa liquidez dos ativos de risco. O destaque fica por conta das notícias envolvendo alguns bancos estrangeiros. O Deutsche Bank, da Alemanha, anunciou um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, para finalizar as acusações envolvendo a instituição. O valor a ser pago pelo DB é muito inferior ao que vinha sendo ventilado na mídia nos últimos meses. Na Itália, o governo anunciou oficialmente a nacionalização de um dos principais bancos do país, o Monte Paschi de Siena. No Brasil, a mídia ainda está repercutindo as novas medidas econômicas anunciadas pelo governo ao longo do dia de ontem. A visão geral e de que a medida de liberação do FGTS será positiva para o consumo, mas o tamanho do seu impacto ainda é baixa visibilidade. Em relação as nov

RTI, Risco Trump e China.

Segue abaixo um breve resumo dos acontecimentos do dia: Brasil – Destaque para o Relatório de Inflação. Segundo nossa Área Econômica: Em relação à ata anterior e a comunicação recente do BC, o RI trouxe novidades apenas marginais. Incorporaram a um dos documentos principais do BC (já aparecia em discursos): “Um ambiente com expectativas de inflação ancoradas também permite que o Comitê siga um princípio que confere flexibilidade aos regimes de metas para a inflação e que se aplica ao Brasil. Nesse ambiente, essa flexibilidade permite que os custos de desinflação sejam levados em conta nas decisões de política monetária”; O cenário de aceleração praticamente sacramentado para janeiro, mas por enquanto o que as projeções de inflação do BC sugerem é que o ritmo de quedas é de -50bps por reunião; Vale mencionar que em relação à ata, o cenário de juros do Focus incorporou mais uma queda de -25bps em 2017 (finalizando o ano em 10,5%pa) e manteve 2018 em 10%. Mesmo assim, a projeção

Brasil: Mini Reforma Trabalhista.

O destaque desta manhã fica por conta de mais um movimento de arrefecimento no preço das commodities metálicas. Em especial, para mais uma rodada de queda do  Cobre . O movimento está em linha com a tese que eu tenho apresentado que a mudança de postura apresentada pelos  policy makers  na  China  poderia colocar alguma pressão nos ativos mais dependentes da demanda do país. No  Brasil , os jornais de hoje estão dando maiores detalhes em torno de uma mini reforma trabalhista que será anunciada pelo governo. As medidas estão dentro do que já vinha sendo ventilado há alguns dias. Vejo o movimento como mais um passo pequeno, talvez com maior repercussão do ponto de vista de imagem para o governo (sem impacto imediato claro), porém positivo para os fundamentos estruturais do país. Segundo a Folha: O presidente Michel Temer vai anunciar nesta quinta (22) a autorização para saque de até R$ 1.000 de contas inativas do FGTS e mudanças na legislação trabalhista, abrindo caminho para qu

TINI: There Is No Inflation [Brasil]

O grande destaque do dia ficou para a divulgação do IPCA-15 , no Brasil . O número apresentou alta de 0,19% MoM e 6,58% YoY, cerca de 10bps abaixo das expectativas. A abertura do indicador mostrou um quadro extremamente positivo do ponto de vista qualitativo, especialmente se levarmos em conta os principais indicadores que vem sendo apontados pelo próprio BCB como parâmetros importantes para que o processo de distensão monetária seja acentuado. O mercado local de juros reagiu de maneira clássica, com um “ bull flatenning ” da curva. O BRL apresentou mais um dia de desempenho positivo, confirmando a tese que um cenário de inflação mais contida, mesmo que sinalize para juros mais baixos, no caso do Brasil, tende a ser visto como positivo para a taxa de câmbio. No mercado de renda variável, começamos a observar um movimento mais claro de diferenciação, com os setores mais sensíveis aos juros apresentando performance relativa melhor do que setores mais cíclicos. Acredito que isto poss

Brasil: Governo sofre sua primeira derrota relevante.

Os ativos de risco estão operando sem grandes movimentações esta manhã. No  Brasil , no final da tarde de ontem, o governo sofreu sua primeira derrota de relevância no Congresso, com a Câmara aprovando o texto para o “socorro” aos Estados sem que haja uma contrapartida. A aprovação foi contra o que desejada o Governo e, em especial, a Fazenda. Os jornais de hoje estão dando ampla cobertura a este evento. Pelo lado do Governo, existe a sinalização que as contrapartidas serão cobradas em caso de ajuda financeira, mesmo não havendo a necessidade nas regras aprovadas pelo Congresso. Acredito que a derrota do Governo seja negativa, e ascende um sinal de alerta. Confesso que não sei afirmar se os ativos locais irão reagir negativamente ao fato, pois eles têm apresentando uma capacidade impar de superar todo e qualquer sinal mais negativo para o cenário local. Não vejo está derrota como uma mudança total e efetiva do cenário relativamente construtivo para os avanços das reforma

Update

O dia foi de pouquíssimas novidades para o cenário local e externo, com um price-action típico de final de ano, sem grandes movimentações e com pouca liquidez. No Brasil, o destaque ficou por conta do bom desempenho do BRL e da curva longa de juros, em um movimento claro de flattening. Ambos os mercados estão sendo favorecidos pela menor volatilidade das Treasuries nos EUA ou, em outras palavras, pela velocidade menos acentuada de abertura dos juros nos EUA. O mercado de câmbio parece ter sido positivamente influenciado por algum fluxo pontual. No mercado de juros, com a curva curta precificando mais de 4 quedas de 50bps nas próximas reuniões do Copom, faz sentido o mercado começar a alongar suas posições, visando uma queda de juros mais estrutural e, consequentemente, menores prêmios de risco na curva longa. As contas externas de novembro apresentaram as mesmas tendências que vem sendo regra ao longo de todo o ano. A despeito de uma surpresa negativa este mês na conta cor

China demanda cautela, reunião do BoJ e medidas estruturais do BCB.

Os ativos de risco estão operando sem grandes movimentações esta manhã. Neste momento, o dólar opera próximo a estabilidade, com destaque apenas para mais uma rodada de depreciação do JPY, após a reunião do BoJ, no Japão. As commodities apresentam leve movimento de queda, com os juros norte americanos apresentando uma abertura de taxas. As bolsas globais operam próximas a estabilidade. A situação na  China  ainda demanda cautela e atenção. As bolsas locais tiveram mais um dia de queda e o mercado de juros do país continua mostrando sinais de fragilidade. O CNY, por sua vez, vem seguindo o humor global em torno do USD no mundo. No  Japão , o BoJ manteve sua política monetária estável, como era amplamente esperado. A despeito de uma revisão mais otimista para o cenário econômico, Kuroda apresentou argumentos favoráveis a manutenção do “status-quo” sugerindo que ainda é muito cedo para pensar em elevar a “meta” das taxas de juros longos para o país, hoje a maior ancora monetária

China: De volta ao foco!

A segunda-feira foi marcada, até o momento, por uma certa perda de momento das principais tendências verificadas após a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA. Em especial, com um movimento de queda nas commodities metálicas e fechamento de taxas de juros nos EUA. Acredito que parte da dinâmica de hoje seja natural, após movimentos rápidos e acentuados nas últimas semanas, e parte pode ser explicada por valuations menos atrativos e alguns ruídos pontuais, como o incidente que acabou com a morte do embaixador da Rússia na Turquia. Nos últimos dias, a única mudança que vejo como um sinal mais importante para uma eventual mudança de fundamentos ficou por conta da Central Economic Work Conference na China . A minha visão é que o governo chinês mudou o foco do crescimento para a administração de eventuais problemas financeiros e “bolhas” localizadas. Esta nova postura pode vir a ter impacto negativo em alguns mercados, como o de commodities, que subiram exponencialmen

Brasil: Mais vazamentos sobre a delação da Odebrecht.

Os jornais de hoje estão reportando que a Odebrecht teria delato cerca de R$30mm em “caixa 2” para a chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014. Segundo a mídia, a possível delação premiada do marketeiro João Santana e de sua esposa poderiam confirmar o teor das declarações da empreiteira. A informação seria de extrema importância para o processo que corre no TSE com intuito de cancelar a vitória da chapa, o que levaria a um afastamento de Michel Temer da Presidência da República. O passo seguinte seriam eleições indiretas para presidente. Acredito que exista sim um risco, imensurável neste momento, do TSE cassar a chapa Dilma-Temer, invalidando o atual cargo de presidente de Michel Temer. Contudo, frente a base conquistada no Congresso, eu tendo a acreditar que ocorrendo a cassação, um nome apoiado pela atual base do governo, de certo consenso nacional, seria escolhido para o cargo de presidente do país. Neste cenário, o ajuste econômico continuaria em curso. Não há dúvidas, contudo,

Brasil: Governo sinaliza para flexibilização do mercado de trabalho. / China em Foco.

O final de semana teve como destaque a continuidade da cobertura dos veículos de comunicação no  Brasil  em torno do encerramento da delação premiada da Odebrecht e de seus 77 executivos.  A mídia continua vazando partes deste processo, implicando nomes conhecidos das investigações e importantes figuras políticas locais. Até o momento, o impacto político desses vazamentos tem sido pequeno, mas é provável que, a medida que novas informações surjam no cenário, o governo tenha que tomar medidas mais contundentes para lidar com mais este obstáculo. Os jornais de hoje, por exemplo, já ventilam a possibilidade de uma ampla reforma ministerial no começo de 2017. Diante dos desafios políticos impostos pela Operação Lava-Jato, e frente a uma das piores crises econômicas já vividas pelo país, o governo sinaliza com mais reformas econômicas com o intuito de dar sustentação ao crescimento.  Além das medidas anunciadas no final da semana passada, os jornais de hoje reportam que existe um e

Brasil: Pacote econômico e ruído político.

Os ativos de risco operam próximos a estabilidade, e sem tendências definidas essa manhã. No  Brasil , no final da tarde de ontem, o governo anunciou um pacote de medidas econômicas que visam desburocratizar a economia, reduzir o endividamento e o custo de captação de recursos por famílias e empresas. Os detalhes do pacote ainda são vagos. Não parecem ser medidas aos moldes do modelo errado adotado nos últimos governos, mas um caminho interessante a ser seguido. Ainda faltam detalhes para termos condições de saber o real impacto na economia, mas me parece que o impacto imediato deve ser pequeno. Uma matéria de capa do Globo.com de hoje cedo afirma que o MP e a PF apresentaram relatório ao TSE dizendo que há indícios de fraude da chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014 (http://g1.globo.com/politica/noticia/mp-e-pf-veem-indicios-de-fraude-e-desvio-de-recursos-na-chapa-de-dilma-e-temer.ghtml ) No  cenário externo , gostaria de replicar neste fórum um comentário do Deutsche Ban

Update.

Os dados econômicos divulgados hoje no Brasil e nos EUA apenas reforçaram o cenário de fragilidade da economia brasileira e sinais construtivos para o crescimento dos EUA, em um ambiente de inflação gradualmente mais firme. No Brasil , o IBC-Br de outubro, segundo nossa área econômica, embora tenha vindo acima do esperado (-0,48%m/m dessaz vs. BBG: -0,6%m/m dessaz e -5,28%a/a vs. BBG: -5,50%a/a), a leitura de outubro do IBC-Br foi bastante fraca (um péssimo início de trimestre). A média móvel trimestral de crescimento foi de -5,3% (taxa anualizada). As pesquisas setoriais mostraram quedas interanuais mais intensas que o IBC-Br. Vemos riscos para baixo na nossa atual projeção de -2%a/a para o último trimestre. No campo político, mesmo com todos os ruídos vivenciados nos últimos dias, o governo avança no congresso com a Reforma da Previdência na CCJ, após a tranquila aprovação da PEC do Teto dos Gastos. Nos EUA , o Core CPI ficou dentro das expectativas do mercado, mostrando

Digerindo a decisão do Fed.

Os ativos de risco continuam digerindo a decisão do  FOMC  da tarde de ontem, mantendo basicamente as tendências verificadas ao longo do final da quarta-feira. O destaque fica por conta de mais um movimento de forte abertura de taxas de juros nos  EUA .  A  Treasury  10 anos parece estar rompendo, definitivamente, o patamar de 2,5%, com a Treasury de 5 anos ultrapassando o nível de 2,0%. Observamos um movimento representativo de “ bear flattening ” da curva de juros nos EUA desde a divulgação do comunicado na tarde de ontem, o que deverá ter consequências para os demais ativos de risco. Por ora, o movimento mais óbvio continua a ser de suporte ao dólar no mundo. Contudo, se estas tendências forem mantidas, acredito que os demais ativos de risco, especialmente nos atuais níveis, como as bolsas norte americanas, por exemplo, podem ficar em situação mais frágil no curto-prazo. Na agenda do dia, o teremos o Core CPI nos EUA. Frente às novas informações apresentadas pelo Fed, acred

Fed: Primeiras impressões.

Minha primeira impressão sobre a decisão do FOMC foi de que as alterações promovidas foram mais hawkish do que as expectativas. O Fed elevou os juros em 25bps, como era amplamente esperado. A única alteração relevante no comunicado ficou por conta da adição do termo “considerably” para classificar a alta nas expectativas de inflação medidas pelo mercado. As expectativas de PIB, Inflação e Taxa de Desemprego pouco se alteraram. Contudo, as expectativas de alta de juros para os próximos anos foram elevadas, em grande parte devido a mudança de 4 membros. Assim, os “dots” apontam, agoa, para 3 altas de 25bps em 2017, contra cerca de 2 altas de 25bps anteriormente. Chama a atenção essa alteração nos “dots” mesmo com poucas mudanças nas perspectivas de crescimento e inflação. Em relação aos mercados, os ativos de risco precisarão digerir está nova informação, levando em conta um pano de fundo que já apontava para um dólar mais forte no mundo, sustentado por taxas de juros mais elev

A espera do Fed.

Os ativos de risco operam próximos a estabilidade essa manhã, sem movimentos relevantes neste momento, a espera da reunião do FOMC nos EUA. Destaque apenas para um movimento de correção em algumas commodities, como o Cobre e o Petróleo. No que tange a reunião do Fed hoje, já é amplamente esperado que eles elevem os Fed Funds em 25bps. O interesse da reunião ficará por conta do que será escrito nas perspectivas de crescimento, inflação e taxa de desemprego, assim como o nível de juros esperado por cada membro do comitê, o que ficou conhecido como os “dots”. De maneira geral, a reunião de hoje deveria gerar pouco ruído, por ser amplamente esperada pelo mercado e sinalizada pelo Fed. A reação dos ativos de risco, em especial do dólar no mundo e das Treasuries, será interessante para medirmos a real situação técnica desses mercados e suas reverberações para os demais ativos de risco. No Brasil, os jornais continuam reverberando o vazamento de um dos anexos da delação premiada da m