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Mostrando postagens de outubro, 2015

Ajustes técnicos, fluxos pontuais e rompimentos de tendências.

Os ativos de risco parecem ter aproveitado a sexta-feira para digerir a sinalização do Fed. Com o dia de hoje sendo final de mês, ajustes de posições e fluxos pontuais podem ter ajudado alguns movimentos de mercado, em especial no mercado de câmbio. O dia foi marcado por um movimento generalizado de queda do dólar no mundo. Na minha visão, foi um movimento técnico, exacerbado pelos fluxos de final de mês. O mercado global de renda variável, commodities e rates tiveram um dia sem destaques relevantes, exceto por mais uma rodada de alta no preço do petróleo. Eu mantenho minha visão após a decisão do Fed. Espero um aumento da volatilidade dos ativos de risco. O dólar no mundo deveria ganhar algum suporte, assim como as taxas de juros nos EUA. Não vejo um cenário necessariamente negativo para as bolsas dos países desenvolvidos, mas certamente a sinalização adiciona um componente de incerteza a mais ao cenário. Os países emergentes podem voltar a ser foco de volatilidade, com os paíse

Sinais de "risk-on".

Na ausência de novidades relevantes no cenário, os ativos de risco estão apresentando uma melhora de humor esta manhã, com sinais de um movimento de “risk-on” mais generalizado. Uma mistura de posição técnica favorável, dados econômicos sinalizando para um crescimento global saudável e a sensação de que uma alta de juros por parte do Fed não trará uma ruptura aos ativos de risco podem estar ajudando a dar suporte ao humor dos mercados nas últimas horas. A agenda do dia será agitada. Nos EUA , teremos ECI, Personal Income & Spending, Core PCE, Chicago PMI e Michigan Confidence. A agenda do Brasil será esvaziada enquanto na Europa teremos a Taxa de Desemprego e o CPI Estimate como destaques desta sexta-feira. No Japão , o BoJ manteve sua política monetária estável. O Core CPI ficou estável em -0,1% YoY em setemrbo, com o Tokyo Core CPI permanecendo estável em -0,2% YoY em outubro. A taxa de desemprego se manteve em 3,4% em setembro, com o Household Spending saindo de 2,9% Y
Os ativos de risco tiveram um dia para digerir a sinalização dado pelo Fed ontem, com o fluxo de notícias econômicas não alterando o cenário econômico global, e com algumas notícias micro afetando o humor do mercado, como mais uma rodada de reestruturação no DB, que levou a uma queda superior a 7% na ação do banco. O mercado de moedas manteve sua trajetória recente, marcada por uma elevada volatilidade, mas sem uma tendência clara. Por hora, os ranges recentes estão sendo mantidos. As commodities metálicas continuam sobre pressão, enquanto o petróleo parece passar por mais um momento de short squeeze técnico. A noite terá como destaque a decisão do BoJ no Japão . As posições vendidas em JPY estão nos menores níveis de vários meses. O mercado me parece bastante divido em torno da decisão, o que pode trazer volatilidade a moeda e a bolsa local após a decisão. Estou sem viés para o BoJ, mas acredito que o JPY deveria voltar a uma trajetória de depreciação puxado pelo USD. Br

Update

Os ativos de risco não tiveram grandes movimentações ao longo da noite, a despeito da surpresa arremessada pelo Fed na tarde de ontem. As bolsas da Ásia emergentes apresentaram queda, que está sendo seguida por uma pressão negativa nas commodities essa manhã. O dólar operam sem tendência definida, mas eu esperaria novas rodadas de fortalecimento da moeda norte americana no curto-prazo. A agenda do dia, com o PIB e o Jobless Claims nos  EUA , podem ser vetores determinantes para a dinâmica de curto-prazo dos ativos de risco, e do dólar em especial, após a sinalização dada pelo FOMC na quarta-feira. A agenda do  Brasil  também será agitada, com a Ata do Copom, IGP-M, dados fiscais de setembro e o número de emprego da PNAD continua. Na tarde de ontem, o Congresso foi incapaz de votar o Projeto de Repatriação colocado no plenário. A incapacidade de dar continuidade a este processo é mais um claro sinal da fragilidade da base de apoio do governo e da incapacidade de aprovar o mínimo ne

Fed em Foco.

A quarta-feira foi basicamente dois dias distintos para os mercados financeiros globais. Primeiro, antes da decisão do FOMC, o dia foi marcado por um “risk-on” generalizado, na expectativa de que o Fed poderia reduzir ainda mais as expectativas para o começo de um processo de alta de juros ainda este ano nos EUA. O comunicado do FOMC, contudo, apresentou pequenas, porém importantes modificações. Uma alta de juros em dezembro ainda está longe de ser uma certeza, mas o Fed deu sinais claros de que uma alta de juros ainda este ano ainda é possível. A sinalização por parte do Fed ajudou a dar suporte as taxas de juros nos EUA, com reflexos diretos no dólar ao redor do mundo. Eu vejo a decisão do Fed como acertada. Deixar o mercado “desprecificar” completamente uma alta de juros nos próximos 3 a 6 meses poderia gerar uma volatilidade adicional desnecessária quando o momento para uma alta de juros voltasse a ser pertinente. Espero um aumento da volatilidade dos ativos de risco. O dólar

A espera do Fed.

A noite foi um pouco mais negativa para os ativos de risco, a despeito de uma manhã mais tranquila na Europa. As bolsas da Ásia tiveram uma quarta-feira de pressão, lideradas por uma queda em torno de 2% dos mercados na China , o que acabou colocando um viés negativo na dinâmica dos ativos asiáticos. Hoje pela manhã, o petróleo mostra sinais incipientes de estabilização, mas observamos uma nova rodada de pressão no complexo de commodities (metálicas e agrícolas). Na expectativa da decisão do FOMC nos EUA, o mercado de moedas opera sem tendência definida. Na agenda do dia, o destaque absoluto ficará por conta da decisão do Fed nos EUA . As taxas locais de juros devem se manter estáveis, mas será fundamental observar a sinalização que o Comitê tentará passar através de seu comunicado. Na minha visão, a melhor estratégia seria fazer uma espécie de “marcação a mercado” do cenário econômico, assinalando a recente fraqueza do crescimento e uma leve desaceleração do mercado de trabalho,

Commodities novamente em foco.

O dia foi marcado por uma nova rodada de dados econômicos mais fracos nos EUA , o que reduziu a previsão de PIB para o 3Q para abaixo de 1%. O menor crescimento da economia norte americana coloca em xeque a possibilidade do começo de um processo de alta de juros ainda este ano no país. No Brasil , o governo confirmou que o déficit fiscal primário para 2015 deve ficar em torno de R$52 bi, sem levar em conta o pagamento das chamadas “pedaladas”. O número é um tanto quanto negativo, mas em linha com o que vinha sendo ventilado na mídia nos últimos dias. Agora, resta saber qual será a postura adotada pelo governo para o anúncio da meta de 2016. Em relação aos ativos de risco, o destaque permaneceu por conta da pressão sobre o petróleo, que caiu mais de 2% ao longo do dia. O movimento do petróleo foi seguido por uma pressão sobre as moedas dependentes de commodities, como AUD, CAD, RUB, COP e etc. Me impressiona como o mercado “atropelou” completamente o anuncio de queda de juros e com

Ainda em Consolidação...

Os ativos de risco continuam em um processo de consolidação, sem grandes tendências ou movimentações esta manhã. A dinâmica na Ásia foi mista, com leve alta das bolsas na China, mas com quedas nas bolsas dos demais países da região. O mercado de moedas acabou apresentando um desempenho parecido, sem tendência definida. Hoje pela manhã, as bolsas da Europa e dos EUA apresentam leve queda, com o dólar um pouco mais forte no mundo. O petróleo segue sua tendência de queda no curto-prazo, com as demais commodities apresentando leve alta. Os ativos dos países emergentes apresentam uma rodada de pressão neste início de terça-feira. Na agenda do dia, nos EUA, teremos Durable Goods, CaseShiller House Prices, Markit US Srvices PMI e Consumer Confidence como destaques. No Brasil, o foco ficará por conta dos dados de crédito de setembro que serão divulgados pelo BCB. NA Europa, destaque para o PIB da Inglaterra. Brasil –  A mídia voltou o seu foco para a nova fase da Operação Zelotes, rea

Consolidação...

A semana teve início sem movimentos relevantes, no que eu considero ter sido um dia de consolidação, ou digestão, após uma segunda metade da semana passada carregada de informações relevantes (ECB, PBoC). Ao longo do dia de hoje, eu destacaria alguns movimentos específicos: (1) O petróleo (WTI) que atingiu o nível mais baixo desde fins de agosto e (2) a ausência de um movimento mais acentuado e coordenado de “ risk-on ” após o anuncio de corte de juros e compulsório na China. No Brasil , a Confiança do Consumidor da FGV caiu de 76,3 para 75,7 pontos em outubro, o menor nível da série histórica. O número reforça o cenário extremamente desafiador para o crescimento da economia local. As previsões de crescimento para este ano continuam com retração de 3% do PIB, com uma retração adicional em torno de 2% a 3% no ano que vem, segundo alguns especialistas. Nosso número oficial é de -1,7% para 2016, mas com claro viés baixista. Eu ainda não vejo motivos concretos para alterar o cenário n

China: Reação pouco calorosa ao corte de juros.

Os mercados na Ásia tiveram uma reação mista ao anuncio do corte de juros e compulsório anunciados pela China na manhã de sexta-feira, momento que as bolsas da região já se encontravam fechadas. As bolsas da China apresentaram altas em torno de 0,5%, com um movimento mais disperso das demais bolsas da região. As moedas asiáticas, por sua vez, não apresentaram tendência definida, com algumas moedas se apreciando frente ao dólar, mas outras mantendo a tendência de enfraquecimento em relação à moeda norte americana. Nesta manhã, os ativos de risco operam sem tendência definida, com uma leve queda das bolsas nos EUA e na Europa, uma estabilidade das commodities e um dólar sem tendência definida. A agenda do dia terá como destaque o IFO na  Alemanha  e o New Home Sales nos  EUA . No  Brasil , destaque para o Índice de Confiança do Consumidor da FGV.

Update

O final de semana foi de poucas novidades no cenário local e global. O mercado terá uma semana para digerir as recentes sinalizações do PBoC, na China, e do ECB, na Europa, com uma agenda econômica mais carregada e com reuniões de importantes bancos centrais, como o Fed, nos EUA, e o BoJ, no Japão. Como comentei no final da semana passada, eu vejo se desenvolver um cenário em que a diferenciação entre classes de ativos e regiões comece a fazer preço no mercado de maneira mais clara, com a análise “micro” ganhando alguma importância em relação ao panorama mais “macro”. A atuação do ECB e do PBoC deverá reduzir os riscos de cauda da economia mundial, o que favorece algumas classes de ativos (bolsas, Europe e US HY e HG bonds, e etc) em detrimento a outras classes (EUR, EM, commodities e etc). Brasil –  O noticiário segue focado nos mesmos temas das últimas semanas. O déficit fiscal para 2015 deve ser na ordem de R$50 a R$55 bi, sem as “pedaladas” de anos anteriores, que somam pe

China, ECB e Fed.

A China anunciou, hoje pela manhã, um corte de 25bps nas suas taxas de juros, um corte de 50bps nas taxas de compulsório dos bancos e removeu o teto para as taxas de empréstimo. As medidas eram em parte esperadas pelo mercado, mas sendo anunciadas em conjunto, podem ser interpretadas como mais agressivas do que as expectativas. Na minha visão, em conjunto com a sinalização do ECB na Europa ontem, as medidas de hoje na China ajudam a reduzir os “riscos de cauda” para a economia global. Em outras palavras, o receio de uma desaceleração mais rápida, acentuada e coordenada do crescimento mundial deve ser reduzido. Contudo, a redução desses riscos aumenta, proporcionalmente, a probabilidade do começo de um processo de alta de juros nos EUA, mais cedo do que tarde. Vale lembrar que o Fed vem adiando o início de um processo, lento e gradual, de alta de juros no país, indicando a fraqueza global como principal argumento para ter uma postura mais cautelosa no curto-prazo. Caso as per

Mantendo o tom positivo após a sinalização do ECB.

Ainda na esteira da sinalização do Banco Central Europeu, os mercados na Ásia tiveram uma noite positiva, o que está ajudando a dar suporte aos ativos de risco está manhã. Em relação as bolsas, um sequencia de resultados corporativos positivos na tarde de ontem, nos EUA, acabou dando ímpeto adicional ao movimento altista do mercado. Na agenda do dia, o destaque ficará por conta da Arrecadação e para as contas externas de setembro no Brasil. A agenda econômica dos EUA será esvaziada, com o foco na temporada de resultados corporativos mantida. Europa – O Markit PMI Manufacturing ficou estável em 52 pontos, enquanto o Markit Services PMI subiu de 53,7 para 54,2 pontos em outubro, ambos acima das expectativas e levando o Markit Compositede 53,6 para 54,0 pontos. O número afasta o risco de uma desaceleração mais acelerada da região, o que ajuda a reduzir o receio em torno de uma desaceleração global mais acentuada e coordenada. Este cenário deveria favorecer, no geral, ativos de ri

Banco Central Europeu surpreende, mais uma vez.

O destaque desta quinta-feira ficou por conta do Banco Central Europeu (ECB) . Mario Draghi manteve sua trajetória de surpreender o mercado, sinalizando que o ECB está pronto para atuar, já na sua reunião de dezembro, caso o cenário prospectivo para o crescimento e a inflação não mostre recuperação até lá. A atuação do Banco poderá ser através de uma extensão, aumento ou recomposição do QE que já está em prática. Além disso, novos cortes de juros foram discutidos, ao contrário do passado recente. Alguns membros do ECB já queriam atuar na reunião de hoje. Em linhas gerais, a postura do ECB deverá retirar mais um “risco de cauda” do cenário, dando suporte aos ativos da Europa e, consequentemente, alguma ajuda aos ativos de risco ao redor do mundo. Em relação aos ativos europeus, acho provável um movimento de alta dos bonds, das bolsas e uma queda do EUR. Em relação aos demais ativos de risco ao redor do mundo, e dos países emergentes, em especial, o suporte deverá ser apenas temporário,

Copom.

Os ativos de risco estão abrindo o dia próximos a estabilidade, após uma noite mais positiva para as bolsas da China. Na agenda do dia, o destaque ficará por conta da decisão do EBN na  Europa . Alguns poucos esperam uma atuação de Draghi já nesta reunião, o que seria visto como positivo mas surpreendente (positivamente). O cenário central, contudo, é que o ECB prepare o mercado para que novas medidas de suporte ao crescimento e a inflação sejam tomadas no curto-prazo, caso o cenário não mostre um avanço na direção de um crescimento mais robusto e uma inflação ascendente. Nos EUA, o Jobless Claims irá ajudar a delinear o cenário para o mercado de trabalho local. Na noite de ontem, no  Brasil , como era amplamente esperado, o BCB manteve a taxa Selic estável. Contudo, ao contrário do que eu imaginava, mas em linha com o que vinha sendo ventilado na mídia nos últimos dias, o Copom alterou o comunicado após a decisão, indicando que a convergência da inflação para o centro da meta ser

Copom, China e EM

A quarta-feira foi de poucas novidades no front econômico, mas com alguns sinais importantes de mercado. Desde o começo da semana, estamos observando uma nova rodada de deterioração das moedas emergentes, em conjunto com uma queda das commodities metálicas e do petróleo. Na minha visão, um claro sinal de que o ajuste técnico de posição e preço nesses ativos pode ter chegado ao fim. Na manhã de hoje, a África do Sul anunciou revisões baixistas de crescimento, e uma piora nas suas expectativas de déficit fiscal. Guardadas as devidas proporções (vide abaixo), os problemas enfrentados pelos países emergentes são estruturais e semelhantes. O resumo da história, na minha cabeça, é que o cenário de longo-prazo mais negativo para os países emergentes só muda com reformas estruturais e/ou com uma recuperação relevante do cenário de crescimento (que talvez só será possível com reformas estruturais). Sem o impulso do crescimento da China como no passado, e com EUA e Europa crescendo a 2%

Brasil: Riscos de cauda ainda presentes.

Estamos observando uma nova rodada de pressão sobre as commodities, assim como uma pressão negativa sobre as moedas emergentes. Esta trajetória teve início após a divulgação dos dados de atividade econômica na China de setembro, na madrugada de domingo, e parece evoluir para uma tendência de curto-prazo. Enquanto isso, a bolsa dos EUA continua reagindo positivamente a temporada de resultados corporativos locais, com as taxas de juros do país abrindo taxas nos últimos dias em resposta a dados de crescimento interno (setor imobiliário, em especial) mais positivos. Começa a de desenvolver, assim, um ambiente de diferenciação, onde a “nova China” reduz os riscos de cauda da economia global, mas não deixa de afetar os setores dependentes da “velha China”, ao mesmo tempo em que o economia interna dos EUA ajuda a sustentar um crescimento que vem sendo pressionado pelos ventos contrários de um dólar mais forte e de um setor externo mais fraco. Neste cenário, podemos ter diferenciações mais cl

Brasil: Aumento dos riscos de cauda.

Os ativos de risco continuam digerindo um cenário global ambíguo. Estamos observando uma clara solidez da demanda interna nos EUA, com dados de emprego, do setor imobiliário e de confiança do consumidor apresentando recuperação, por um lado, mas uma demanda externa e um setor manufatureiro sofrendo os impactos negativos do menor crescimento global e da alta do dólar, por outro lado. Na China, o setor de serviços e de consumo também mostra resiliência, mas em detrimento a uma clara desaceleração dos investimentos e do setor externo. Os ativos de risco parecem estar reagindo de acordo com este cenário, pelo menos neste começo de semana. A terça-feira foi de desempenho misto para o dólar, com destaque negativo para a performance das moedas de LatAm. Os juros norte americanos apresentaram abertura de taxas, em um dia de relativa estabilidade das commodities. Nos EUA , o Housing Starts apresentou alta de 6,5% em setembro, atingindo 1206 mil unidades, um novo pico para este período

Update

A noite foi de agenda esvaziada na Ásia, assim como está sendo esta manhã na Europa. O destaque da agenda nos EUA continuará por conta da temporada de resultados corporativos, em uma terça-feira sem a divulgação de dados relevantes no Brasil. Os ativos de risco estão operando próximos a estabilidade esta manhã, sem grandes movimentações, e na ausência de dados relevantes. As bolsas da Ásia tiveram uma noite positivas lideradas, mais uma vez, pelo bom desempenho dos mercados na China. Na  Austrália , as Minutas da última reunião do RBA mostraram um comitê um pouco mais positivo com o cenário interno para a economia, a despeito dos riscos provenientes da China e da normalização monetária nos EUA. Este tom de maior confiança no tocante a economia esta sendo interpretado pelo mercado como reduzindo as chances de um novo movimento de queda de juros no país, o que está ajudando a dar suporte a moeda local (AUD). No  Brasil , a Folha afirma que Dilma teria pedido a seus ministr