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Mostrando postagens com o rótulo CMN

Daily News – Semana Importante.

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O final de semana foi de poucas novidades relevantes no cenário local ou global. A agenda da semana será agitada, com destaque absoluto para as reuniões do G20 , onde é esperado o encontro entre Trump e Xi e um eventual avanço, ou melhora, no relacionamento entre EUA e China . Nesta manhã, vemos uma recuperação dos índices futuro de bolsas dos EUA, após alguma correção observada no final da tarde de sexta-feira. Contudo, a manhã está sendo marcada por nova rodada de pressão negativa nas bolsas da Europa, além da alta do Ouro e das Cripto-moedas, em um sinal – na minha opinião – ainda preocupante para a saúde da economia global. Fonte: Bloomberg / The Market Ear Nesta frente, o IFO na Alemanha , um dos indicadores de confiança mais importantes de toda a Europa, apresentou mais um mês de queda, reforçando o cenário de fragilidade economia e sem nenhum sinal de estabilização do crescimento do país e da região. Neste ambiente, continuamos a observar re...

Leve "risk-off". BCB anuncia continuidade das intervenções cambiais.

Os ativos de risco estão abrindo essa manhã com leve vié de “ risk-off ”, com destaque para uma pequena queda das bolsas e uma pressão no mercado de commodities. As taxas de juros nos países desenvolvidos operam em baixa e o dólar apresenta desempenho mai misto neste momento. Segundo a mídia internacional, o Governo dos EUA irá anunciar hoje a imposição de tarifas de importações em cerca de 800 a 900 produtos de um total de US$50bi, de transações com a China . Caso isso se confirme, é esperado que a China reaja de maneira rápida e similar, impondo medidas recíprocas. Este seria mais um perigoso passo para uma possível “guerra comercial”. Por mais que o mercado ainda veja essas ações apenas como meios de se conseguir melhores condições comerciais, este tipo de postura aumenta, sobremaneira, a probabilidade de um erro de política comercial, com impactos negativos sobre a atividade e altistas sobre a inflação. No Brasil , o BCB anunciou que irá vender, no mínimo, na semana que vem ...

Sem tendências relevantes

Mercados: Os ativos de risco estão operando sem tendências definidas nos últimos dias. Ontem, por exemplo, o dia foi de enfraquecimento generalizado do dólar no mundo, mas após um fortalecimento da moeda no dia anterior. O S&P, já por alguns dias consecutivos, opera em uma estreita banda de 2700 com 2750 pontos. No Brasil, a quinta-feira foi marcada por um “bear flattening” da curva de juros, com o mercado aparentemente ajustando posições excessivamente aplicadas na parte curta da curva (até o Jan20) para a divulgação do IPCA-15. O BRL continua seguindo o humor global a risco em torno do dólar no mundo, enquanto o Ibovespa se favorece da melhora cíclica da economia e de um fluxo bastante positivo de um mercado que busca alternativa a um CDI abaixo de 7%. Agenda: O destaque do dia ficará para o IPCA-15 no Brasil. As coletas apontam para um número baixo e controlado. Nossa área econômica já trabalha com um IPCA fechado este ano que pode ficar abaixo de 3,5%, muito abaixo...

Consolidação.

Brasil – Os ativos locais tiveram um dia de alta volatilidade, em uma dinâmica clássica de consolidação e/ou realização de lucros. A piora acabou sendo mais acentuada durante a tarde, após uma colunista de um importante meio de comunicação divulgar que Lula poderia aceitar um cargo de Ministro em breve. O IBC-Br apresentou queda de -0,61% MoM e -8,12% YoY em janeiro, muito acima das expectativas do mercado. O número mostra cenário de forte pressão sobre o crescimento, sem nenhum sinal de estabilização. O CMN divulgou algumas medidas de alívio ao crédito de alguns fundos constitucionais. As medidas visam, segundo a Fazenda, estimular o crédito. Acredito que seja natural e saudável os ativos locais apresentarem alguma acomodação ou consolidação de curto-prazo, após um movimento rápido e acentuado de apreciação. Mantido o cenário político de aumento da probabilidade de uma mudança de governo, estes movimentos tendem a ser pontuais, localizados e pouco acentuados. Externo ...

China: Forte queda na bolsa

O destaque da noite ficou por conta de uma queda rápida e acentuada das bolsas na  China , com o  Shangai Composite  caindo 7,4%. Este movimento está ajudando a dar um leve clima de aversão a risco aos mercados financeiros globais nesta sexta-feira, com o dólar forte, as commodities e bolsas globais em leve queda e com o ouro em alta, em um claro sinal de desconforto do mercado com relação a situação na China. Não há nenhum motivo específico para a queda da bolsa chinesa, mas uma rodada de IPO´s mau digeridos, aliada a incerteza em relação a política monetária que será adotada no país de agora em diante, e um cenário de aperto das condições financeiras locais são alguns dos vetores que ajudaram o movimento ao longo dos últimos dias. Vale a pena lembrar, também, que as bolsas do país apresentaram forte alta ao longo dos últimos meses, mesmo diante de fundamentos econômicos fragilizados. Neste ambiente, é natural que correções/realizações de lucro venham a ocorrer. Com...

Update

A quinta-feira manteve a narrativa recente, exceto por uma reação mais forte do USD a sinais de recuperação da economia norte americana. As bolsas globais continuam em um processo de realização de lucros, assim como as commodities, lideradas pelo petróleo, passam por um período de consolidação. O mercado de juros norte americano, assim como o USD, voltaram a mostrar força, com uma alta do USD e uma abertura de taxas nos EUA. No Brasil, o dia foi de estabilidade do BRL, a despeito da alta volatilidade intraday , enquanto a curva de juros apresentou movimento de steepening , condizente com um Relatório de Inflação percebido como dovish pelo mercado. Brasil – No Relatório de Inflação de hoje, o BCB parece sinalizar extrema tranquilidade com o movimento do câmbio. Em suas previsões, utilizam câmbio de 3.15 e PIB de -0.5%, o que traz alguma credibilidade as projeções, já que o câmbio está próximo a este patamar, e as previsões do PIB de mercado em torno de -1%. Acredito que o mercado...

"Risk-off". Yemen em foco.

Os ativos de risco estão abrindo em tom de “risk-off” generalizado, liderados por uma forte queda nas bolsas da Europa e EUA. Ao que tudo indica, além de questões técnica/gráficas, que vínhamos chamando a atenção desde o começo da semana, parece que a instabilidade política no Yemen, que culminou com um ataque militar de tropas aliadas ao governo, inclusive com a participação norte americana, a bases da oposição no país, está sendo um vetor determinante para a correção das bolsas globais esta manhã. Se isto for verdade, podemos ter mais algumas rodadas de pressão e aumento de volatilidade nos ativos de risco, mas a correção não deveria passar de um ajuste pontual e localizado, como tantos outros que observamos ao longo dos últimos anos. Por hora, o patamar de 2.100 pontos tem se mostrado uma importante resistência para o S&P500. Resta saber se o patamar de 1.990/2.000 pontos se provará, mais uma vez, um grande suporte para a bolsa americana. Neste ambiente, o Petróleo vem apre...