Brasil

Os jornais de hoje não trazem grandes novidades ao cenário. A equipe para compor o ministério da fazenda. apresentada por Joaquim Barbosa ontem, em seu discurso de posse, foi bem recebida pela mídia e pelo mercado. Segundo o Valor: “O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, montou uma equipe à sua imagem e semelhança: é um exército, formado por soldados fiéis, todos com experiência na máquina pública e conhecimento de como funciona a burocracia. Não são novatos que terão que se adaptar ao serviço público, mas um time capaz de navegar os meandros do governo para evitar surpresas no cumprimento da meta fiscal. Têm outro ponto em comum: são próximos ao futuro ministro e têm em sua maioria histórias de trabalho anterior com Levy.”

A desautorização que Dilma deu em Barbosa na questão da regra de aumento do salário mínimo ainda gera alguma polêmica nos colunistas, mas vai perdendo força com o passar do tempo.

Um artigo do Valor mostra Padilha dizendo que novas concessões de aeroportos podem ser feitas neste segundo mandato. Ao que tudo indica, o governo parece ter visto nas concessões um caminho natural para o aumento dos investimentos no país, e um importante pilar de sustentação do crescimento.

Finalmente, o novo ministério de Dilma ainda causa comoção entre sua base aliada. Um artigo na Folha diz que Dilma pode rever algumas pastas caso os desdobramentos da Operação Lava-Jato não incrimine alguns de seus aliados deixados de lado no primeiro escalão do governo neste início de mandato.