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Brasil: Governo conquista sobrevida.

Os ativos de risco estão abrindo a sexta-feira em tom de consolidação, sem grandes destaques ou movimentações. De qualquer maneira, o Petróleo WTI opera em queda, já abaixo de US$42, com os ativos emergentes ainda aparentando sinais inequívocos de fragilidade. O TRY (-0,5%) e o ZAR (-0,2%) dão continuidade ao processo de depreciação, seguidos por uma nova rodada de abertura de taxas de juros e queda nas bolsas desses países. A agenda do dia será traz nos EUA, PPI, Produção Industrial e Michigan Confidence. No Brasil o destaque fica por conta do IGP-10. Brasil - Em artigo no Valor, Claudia Safatle comenta a sobrevida conquistada pelo governo nos últimos dias: Um acordo instável no Senado, a bem­sucedida pressão sobre o Tribunal de Contas da União (TCU) para adiar a votação das contas do governo de 2014, a provável recondução de Rodrigo Janot à Procuradoria­Geral da República e a esperança de remover o deputado Eduardo Cunha (PMDBRJ) da presidência da Câmara deram oxigênio à...

Levy em defesa do ajuste

O final de semana foi de poucas novidades do ponto de vista externo, o que me faz acreditar que os ativos de risco deverão continuar a dar atenção às diferenças entre classes de ativos e regiões. Assim, ainda vejo um cenário relativamente positivo para as bolsas, em especial na Europa e no Japão. O ambiente é propício para a continuidade do processo de alta estrutural do dólar no mundo, suportando por taxas de juros mais elevadas nos EUA. O cenário para as commodities segue desafiador. Os países emergentes devem seguir está toada externa, com os fundamentos locais ditando a velocidade do ajuste em cada país ou região. No Brasil, tenho ganhando convicção no mercado de juros, mas entendo que o processo de taxas mais baixas deverá ser longo e tortuoso, assim como o ajuste em direção a um câmbio mais depreciado. Brasil –  Eduardo Cunha e o PMDB optaram por adotar um tom mais conciliador no final de semana. Parece claro que um governo já fragilizado irá enfrentar um Congresso ainda...

Update

Com  a agenda do dia esvaziada, os ativos de risco tiveram um começo de semana onde puderam digerir os acontecimentos do final da semana passada e do final de semana. No cenário externo, sem mudanças substanciais de cenário, o dia foi de acomodação das tendências recentes. Assim, o USD teve um dia de estabilidade. Os juros nos EUA apresentaram leve fechamento de taxas, o que acabou ajudando a dar suporte as bolsas norte americanas. O dia foi de pouca movimentação nos mercados europeus, exceto por novos ruídos provenientes das negociações entre a Grécia e seus credores, que acabaram colocando os ativos do país sobre pressão. Nos mercados emergentes, o risco do começo de um processo de alta de juros nos EUA continua afetando a dinâmica dos ativos da região que, liderados pelos eventos no Brasil, ainda operam sobre forte apreensão. No Brasil, os ativos locais tiveram mais um dia de piora acentuada e generalizada, com as incertezas políticas ditando o rumo dos ativos brasileir...