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Levy em defesa do ajuste

O final de semana foi de poucas novidades do ponto de vista externo, o que me faz acreditar que os ativos de risco deverão continuar a dar atenção às diferenças entre classes de ativos e regiões. Assim, ainda vejo um cenário relativamente positivo para as bolsas, em especial na Europa e no Japão. O ambiente é propício para a continuidade do processo de alta estrutural do dólar no mundo, suportando por taxas de juros mais elevadas nos EUA. O cenário para as commodities segue desafiador. Os países emergentes devem seguir está toada externa, com os fundamentos locais ditando a velocidade do ajuste em cada país ou região. No Brasil, tenho ganhando convicção no mercado de juros, mas entendo que o processo de taxas mais baixas deverá ser longo e tortuoso, assim como o ajuste em direção a um câmbio mais depreciado. Brasil –  Eduardo Cunha e o PMDB optaram por adotar um tom mais conciliador no final de semana. Parece claro que um governo já fragilizado irá enfrentar um Congresso ainda...

Brasil: Tentativa de aproximação do governo junto ao PMDB

O destaque da noite ficou por conta da surpreendete decisão do RBA, na  Austrália , em manter os juros estáveis em 2.25%. As vésperas da decisão, o mercado precificava uma probabilidade de 75% de chance de uma queda de 25bps já na reunião desta madrugada. Em reação a decisão, o AUD apresenta alta de 1%, com os juros de 2 anos abrindo 8bps neste momento. O viés do comitê, contudo, se manteve extremamente dovish, o que deve manter viva as chances de um novo corte de juros nos próximos meses. Na  Índia , como era amplamente esperado, o RBI também manteve os juros estáveis em 4%, com um tom indicando perspectivas de juros mais baixos no longo-prazo. Os ativos de risco estão apresentando dinâmica positiva está manhã, ainda digerindo os números de emprego dos EUA na sexta-feira, já que grande parte da Europa e Ásia esteve em feriado no começo da semana. As bolsas da Ásia tiveram uma noite positiva, o que está ajudando a dar suporte as bolsas da Europa está manhã, enquanto o mer...

Brasil: Ajuste fiscal encaminhado...

Em um dia de agenda carregada no Brasil e nos EUA, os ativos de risco estão operando sem grandes movimentações essa manhã. O destaque, mais uma vez,fica por conta do movimento de USD forte ao redor do mundo. Desta vez, contudo, mais concentrado contras as moedas de G10 do que contra as moedas emergentes, como foi o caso nos últimos dias. Na  Grécia , os ativos locais operam em tom bastante positivo, com os papéis soberanos de 10 anos fechando 50bps e já abaixo de 8.9% e com a bolsa local em alta de 6.6%, após o país enviar uma carta de intenções de ajuste em linha com as demandas da União Europeia, dando um passo adicional no processo de negociações para que a extensão do programa de ajuda financeira por 4 meses seja aprovado por seus credores. Na agenda do dia, teremos IPCA-15 e contas externas no Brasil. Nos EUA, foco absoluto no discurso de Yellen no Congresso, assim como no S&P/CaseShilles House Prices, Consumer Confidence e Markit Services PMI. Brasil –  Segu...