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Mercados Globais (Daily News) – Agenda Carregada

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Na véspera do feriado mais importante dos EUA, os ativos de risco operam sem grandes movimentações neste momento. A agenda do dia será carregada de indicadores econômicos: Na Alemanha, o IFO – um dos indicadores de confiança mais importantes do país – apresentou queda pelo quinto mês consecutivo, mostrando arrefecimento da atividade econômica mesmo antes da última onda da pandemia:   Falando em pandemia, a situação na Europa ainda demanda atenção. Novas restrições não podem ser descartadas:   No Brasil, a terça-feira foi um dia de descompressão de prêmio de risco nos ativos locais. Ainda me parece muito cedo para “cravar” uma mudança de tendência. Por ora, ainda parece mais um “repique”, natural nestes ciclos de queda.   Ontem aprofundei um pouco mais meu comentário sobre fluxos para os mercados locais: https://twitter.com/DanKawa2/status/1463199398440144901?s=20 .   A PEC dos Precatórios ainda está em debate no Congresso: https://valor.globo.com/...

Flash News – Agenda Relevante Amanhã.

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No Brasil, IBC-Br em linha com as expectativas, com alta de 0,54% MoM. Sinais preliminares de estabilização da economia, mas muito em função de efeito base ruim. Nos EUA, Empire Manufacturing saiu de -8,6 para 4,3 pontos, acima das expectativas de 2,0 pontos em julho. Número positivo, mas de uma região específica apenas. Resultado do Citigroup em linha com o esperado. Ação operou em alta pela manhã, mas acabou fechando estável. Pesquisa da XP Investimentos mostrou melhora nas expectativas do mercado em relação ao Congresso. Vejo isso como um efeito claro da aprovação da Reforma da Previdência e os investidores alinhados com seus portfólios mais otimistas com Brasil. Me preocupa apenas 14% dos entrevistados estarem dando atenção ao cenário internacional, onde vejo os maiores riscos no segundo semestre. Amanhã agenda cheia nos EUA, com mais uma rodada de resultados corporativos e com vendas no varejo. Na Alemanha, o ZEW também será importante. Os indica...

Semana de Agenda Importante.

A próxima semana será extremamente importante para o pano de fundo global, com destaque para a decisão do FOMC, o Core PCE e os dados oficiais de emprego nos EUA. Com alguns mercados em níveis importantes, o rompimento desses níveis pode significar um avanço mais concreto em suas tendências recente, como o fortalecimento do dólar, a abertura de taxa de juros nos EUA e a pressão sobre os mercados emergentes Estarei olhando com especial atenção a confirmação do cenário de acumulo de pressões inflacionarias, em meio a um mercado de trabalho no pleno emprego com o hiato do produto fechado. Ainda vejo este como o cenário mais provável. O mercado me parece preparado para movimentos graduais nessa direção, mas não para um cenário mais agressivo de inflação e aperto do mercado de trabalho. Ainda vejo este risco com uma probabilidade maior do que o mercado embute hoje e por isso a maior posição do portfólio continua a ser tomada em juros nos EUA. Eu vejo o mercado ainda bastante preocup...

Retórica mais branda de Trump, Agenda de resultados e BRL em foco.

Os ativos de risco estão apresentando recuperação à medida que Trump alivia sua retórica em relação a sua estratégia comercial. Além de um tom mais ameno com relação à China, Trump indicou que pode rever sua posição de se retirar do TPP. A agenda do dia terá os resultados corporativos do setor bancário como destaque na agenda dos EUA. O mercado já espera uma temporada bastante positiva de resultados corporativos trimestrais, puxada pela recuperação da economia e pela reforma tributária, em um momento que a bolsa dos EUA apresenta um preço/valor mais atrativo que a pouco tempo atrás. Serão os resultados suficientes para levar a um novo pico das bolsas dos EUA? Está é a expectativa de muitos analistas. No Brasil, o destaque tem ficado por conta da terrível performance do câmbio (BRL). A moeda voltou a operar acima de 3,40, com desempenho nominal pífio, especialmente contra os seus pares. Existe uma série de teorias para explicar essa dinâmica, como menor carrego (“carry”), busc...

Agenda, EUA (vs China) e Síria.

Ontem fiz um comentário mais profundo sobre os eventos da semana passada, que podem ser vistos aqui: https://mercadosglobais.blogspot.com.br/2018/04/incertezas-persistem.html . Agenda – A próxima semana terá como destaque o IPCA de março e as vendas no varejo no Brasil. Assim como os desdobramentos do quadro eleitoral. Nos EUA, destaque para o Core CPI e para as Minutas do FOMC. A temporada de resultados corporativos se iniciará, com expectativas já elevadas devido ao efeito da Reforma Tributária. Na China, os dados de atividade econômica de março ganham atenção especial após o Ano Novo Lunar. Na Europa, será importante medirmos o real estado da economia, depois de uma sequencia de dados mais fracos. De maneira geral, continuo vendo a inflação nos EUA como o maior risco ao cenário base ao longo dos próximos meses. Nesta frente, o artigo de hoje de Gavyn Davies no FT traz uma boa análise sobre o tema. Infelizmente, só está disponível para assinantes: https://www.ft.com/content...

Agenda relevante

As vésperas de um dia de agenda relevante, os ativos de risco operam sem grandes movimentações. Destaque apenas para um leve fortalecimento do dólar, após o movimento de fraqueza verificado ao longo da terça-feira. A quarta-feira será de agenda agitada, com reunião do BCE na   Europa, ADP Employment e ISM Non-Manufacturing nos EUA   e decisão do Copom no   Brasil, todos com potencial elevado para ditar a dinâmica de curto-prazo dos mercados. Tecnicamente, o mercado ficou fragilizado, com o EUR podendo voltar no 1,15 e as taxas de juros podendo atingir os níveis mais altos dos últimos meses. Assim, precisaremos de um BCE firme e um ADP Employment que não comprometa o cenário para que os movimentos verificados ontem sejam contidos. Brasil –  Espero que o Copom eleve a taxa Selic em mais 50bps. Acredito que a Ata seja o momento mais propício para o BCB apresentar um panorama mais completo do cenário. De qualquer maneira, não podemos descartar uma alteração ...

Semana de agenda carregada

Os ativos de risco estão operando próximos a estabilidade nesta segunda-feira pela manhã, sem movimentos relevantes, ou destaques que mereçam atenção especial. A agenda do dia será relevante, com destaque para o Core PCE e o ISM Manufacturing nos EUA. No  Brasil, teremos apenas  indicadores  de segunda ordem, como o IPC-S, a balança comercial mensal, e o relatório Focus do BCB.

Dia de agenda cheia

Na ausência de novidades relevantes, os ativos de risco estão mantendo as tendências verificadas ontem. As commodities continuam sobre pressão, liderados pelo Petróleo e pelo Cobre. O USD opera em leve alta, enquanto as bolsas globais e os bonds dos países desenvolvidos apresentam-se estáveis durante esta manhã. Na véspera do feriado nos EUA, a agenda será agitada, com destaque para o Durable Goods Orders, Jobless Claims, Personal Income & Spending, Core PCE, Chicago PMI e New Home Sales. No Brasil, a agenda nos reserva os dados de crédito de outubro divulgados pelo BCB. Brasil –  Os jornais continuam colocando Joaquim Levy na Fazenda. O foco agora parece ter se voltado para a liberdade que a nova equipe terá para trabalhar, assim como para os detalhes do ajuste fiscal que será anunciado. Ao que tudo indica, existe disposição política para efetuar um ajuste crível e que traga o país de volta a uma trajetória de estabilização da dívida pública. O anuncio da equipe deve ...

Semana começa tranquila

A despeito das notícias negativas provenientes da China, no final de semana, os ativos de risco tiveram uma noite de relativa tranquilidade. Durante a manhã, os mercados operam sem tendência definida, mostrando desempenho misto entre as diversas classes de ativos. Na agenda do dia, destaque para o  Empire Manufacturing  e  Industrial Production  nos EUA.

Agenda do Dia, Oriente Médio e FOMC

A segunda-feira está sendo marcada por um leve movimento de " Risk-Off ", com as bolsas em queda e o USD forte no mundo, em especial contra EM. A situação no Oriente Médio (vide post anterior), e as expectativas para a reunião do FOMC nos EUA (vide post anterior), não parecem estar ajudando o humor dos mercados essa manhã. Na agenda do dia, teremos como destaque nos EUA o Empire Manufacturing e a Produção Industrial. Já no Brasil, a agenda terá a divulgação do IGP-10 e IPC-S, além da balança comercial semanal e os indicadores industriais da CNI.