Compasso de espera.

Os ativos de risco estão operando sem tendência definida essa manhã. As bolsas da Europa e EUA operam em alta, após uma rodada positiva de resultados corporativos (destaque para Apple nos EUA, que subiu 5% no after-market). O dólar apresenta desempenho misto, na expectativa da reunião do FOMC, nos EUA. As commodities operam sobre pressão.

O destaque ficou por conta de uma forte queda das bolsas da China, após rumores de novas medidas que possam limitar a expansão de alguns produtos de crédito no país. No Japão, os rumores em torno do pacote de estímulo fiscal ajudaram a dar suporte ao Nikkei e a uma depreciação do JPY.

Na Austrália, os números de inflação do 2Q ficaram basicamente dentro das expectativas, deixando em aberto a possibilidade de um corte de juros por parte do RBA no curto-prazo.

No Brasil, um artigo no Valor afirma que Temer já teria condições de aprovar o Teto do Endividamento. Além disso, há rumores de que a Lei da Repatriação possa ser alterada para que eleve o poder de arrecadação por parte da receita. A ideia é que o imposto/multa seja pago sobre o saldo dos recursos, e não mais sobre todos os recursos que já passaram pela conta do contribuinte ao longo do tempo.

O dia será de agenda bastante relevante, começando com os resultados corporativos nos EUA e na Europa, passando pelo Durable Goods nos EUA e encerrando com o comunicado do FOMC no meio da tarde.

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