China: Dados fracos de importação e exportação.

Os ativos de risco operam próximos a estabilidade. O destaque da noite ficou por conta dos dados de exportação e importação de dezembro, na China, ambos abaixo das expectativas do mercado. De acordo com o Citibank:

China export growth slows to -6.1%YoY in December on high base of last year — In dollar terms, export growth decelerated from the revised -1.6%YoY in Nov to -6.1%YoY in Dec, weaker than market expectations (Citi: -3.9%YoY, Consensus: -4% YoY). Meanwhile, Dec imports also slowed to 3.1%YoY, the monthly trade surplus narrowed to US$ 40.82bn from revised US$ 44.23bn in Nov. For 2016 as a whole, export growth deteriorated to -6.4% from -2.6% in 2015, while import growth improved to -5.4% from -14.4% in 2015, with the annual trade surplus posting US$ 547.2bn, compared to US$ 601.7bn last year. Meanwhile, the trade structure has improved, as demonstrated by the rising weight of ordinary trade surplus which posted 55% of the total trade (in RMB terms), 1 ppt higher than the weight in 2015.
Ontem, os dados de crédito de dezembro já haviam sido divulgados, apresentando uma forte alta no mesmo mês. A forte aceleração das concessões de crédito em dezembro ajudam a explicar um pouco o bom desempenho dos ativos dependentes da demanda do país. No curto-prazo, a aceleração do mercado de crédito acabda ajudando a dar suporte ao crescimento e ao humor em torno dos ativos de risco. No longo-prazo, contudo, com um impacto cada vez menos potente, está postura é insustentável, e acaba contratando problemas maiores para o futuro.

O dia terá uma agenda bastante importante, com PPI, Retail Sales e Michigan Confidence nos EUA.

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