Brasil: Cenário político domina as manchetes.
Os
ativos de risco estão abrindo a terça-feira próximos a estabilidade, exceto por
mais uma rodada de pressão nas bolsas globais.
Durante
a noite, o destaque ficou por conta da decisão do BoJ no Japão, que manteve sua política monetária inalterada, dentro das
expectativas do mercado.
Na
agenda do dia, destaque para o Employment Cost Index (ECI) do 4Q de 2016 nos EUA.
No Brasil, os jornais de hoje continuam
dando atenção ao cenário político. A eleição para presidente da Câmara, que
parecia consolidada, ganhou novos contornos, com o retorno de alguns candidatos
e o surgimento de novos nomes na disputa. A princípio, nada que altere o
cenário de apoio ao governo.
No TSE,
a delação da Odebrecht, agora já homologada pelo STF, poderá ser usada como
prova contra chapa Dilma-Temer. Mesmo que ocorra uma ainda incerta impugnação
da chapa, Temer ainda poderia recorrer ao STF.
Segundo
Monica Bergamo, da Folha de São Paulo, Adriana Ancelmo (mulher do ex governados
do Rio de Janeiro Sergio Cabral, investigada pela Operação Lava-Jato, e hoje
presa), estaria trabalhando em uma delação premiada que poderia envolver
membros do judiciário, não apenas no RJ, mas em todo o Brasil. Se aberto este
flanco de investigações, entraríamos em uma nova e incerta fase das
investigações.
No campo
econômico, um artigo da Reuters afirma que o Brasil poderia retirar os limites
de investimentos para estrangeiros em setores como as companhias aéreas e
terras agrícolas, com intuito de estimular o crescimento do país via investimentos.
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