Dólar forte, petróleo e bolsas em alta.
Na noite de ontem de ontem comentei
mais a fundo sobre a dinâmica recente de mercado e as perspectivas para essa
semana: https://mercadosglobais.blogspot.com.br/2018/05/relacao-china-eua-emergentes-argentina.html.
O destaque dessa manhã fica por conta
de mais uma rodada de fortalecimento do
dólar no mundo e nova alta no preço do petróleo,
com o WTI operado acima de $70 e com alta de 1% neste momento.
Segundo a Bloomberg, a China está
adotando um tom mais conciliador após o recente encontro com os representantes
dos EUA: China tried to strike a positive
tone after
Donald Trump’s trade negotiators left Beijing Friday with no
public sign of an agreement, reiterating that the U.S. shouldn’t
make unreasonable demands.
State media over the weekend offered a somewhat positive
assessment of the U.S. trade talks, urging more negotiations
while saying the Americans should be “rational and pragmatic.”
And in a move that would meet some U.S. demands, the Commerce
Ministry is studying measures to further lower import tariffs on
some food, pharmaceuticals and medical instruments, Economic
Information Daily reported Monday, citing unidentified people.
“In the next couple of months, we expect continued.
Donald Trump’s trade negotiators left Beijing Friday with no
public sign of an agreement, reiterating that the U.S. shouldn’t
make unreasonable demands.
State media over the weekend offered a somewhat positive
assessment of the U.S. trade talks, urging more negotiations
while saying the Americans should be “rational and pragmatic.”
And in a move that would meet some U.S. demands, the Commerce
Ministry is studying measures to further lower import tariffs on
some food, pharmaceuticals and medical instruments, Economic
Information Daily reported Monday, citing unidentified people.
“In the next couple of months, we expect continued.
Na Alemanha o Factory Orders apresentou queda de 0,9% MoM, contra
expectativas de alta de 0,5% Mom, em mais um sinal de cautela em relação ao
crescimento da Europa.
As reservas internacionais da China
caira cerca de $18bi no mês, acima da queda prevista pelo mercado. Ainda é
preciso entender o quanto disso é pressão de deprecação do CNY, em um mês de
forte alta do dólar, ou efeito apenas contábil das reservas.
No Brasil, o fluxo de notícias continua relativamente esvaziado e
muito voltado ao processo eleitoral, porém sem grandes novidades concretas
nessa frente.
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