Risk-off: Mantenham os seus cintos afivelados.
Os índices de bolsa na China voltaram
a apresentar forte queda (superior a 2%), levando consigo das demais bolsas da
Ásia e do resto do mundo. Os mercados, neste momento, operam com um viés
clássico de risk-off, ou seja, com
queda acentuada das bolsas, fechamento de taxa de juros, queda do dólar contra
moedas do G10 (em especial JPY) e alta dos metais preciosos.
Não há novidades relevantes além do que já tenho comentado neste fórum
(aqui: https://mercadosglobais.blogspot.com/2018/10/reflexoes-do-final-de-semana-pontos.html
e aqui https://mercadosglobais.blogspot.com/2018/10/china-jogando-uma-boia-aos-ativos-de.html),
mas a ausência do endereçamento dessas questões é um ponto de atrito para a continuidade
de um cenário global ainda desafiador.
A China anunciou novas medidas de
suporte a sua economia, desta vez voltada para o financiamento do setor corporativo.
Segundo a Goldman Sachs:
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No Brasil, segundo o Estadão, Rodrigo
Maia irá tocar uma agenda favorável a Jair Bolsonaro caso confirmada sua
eleição, como o projeto que revoga o Estatuto do Desarmamento. A ideia seria se
aproximar do potencial candidato eleito.
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