Resumo.
Estava “em
trânsito” pela manhã, com acesso restrito aos meios de comunicação, por isso
este comentário será curto e mais tarde do que o habitual.
Para
aqueles que não tiveram acesso, fiz algumas atualizações ao longo do feriado
aqui, https://mercadosglobais.blogspot.com/2019/03/brasil-realizacao-de-lucroscurto-vs.html,
aqui https://mercadosglobais.blogspot.com/2019/03/velhas-novidadades.html
e aqui https://mercadosglobais.blogspot.com/2019/03/dinamica-demanda-atencao.html.
No Brasil,
eu diria que o ano político e econômico começa de fato hoje. Ficarei longe das
polêmicas do presidente e de seu entorno em tudo que não diz respeito a economia.
Assim, não comentarei fatos, sejam eles quais forem, que não tenham impacto
direto na agenda econômica.
O foco
deverá ficar nas negociações para a aprovação da Reforma da Previdência e para
o andamento da economia, cujo crescimento começa a preocupar e a afetar a
dinâmica dos ativos locais.
No
cenário externo, o destaque da semana ficará por conta da reunião do ECB na
Europa e para os dados de emprego nos EUA.
Em
relação ao primeiro, há rumores de que algum anuncio em torno de medidas ao
setor bancário será feito. No geral, o ECB deverá adotar um tom mais dovish, em
linha com outros bancos centrais. Seria mais um vetor de sustentação aos ativos
de risco no curto-prazo, mas de certa forma esperado:
ECB IS SAID TO CUT OUTLOOK BY ENOUGH TO WARRANT NEW LOANS ECB IS SAID TO
HOLD DISCUSSIONS ON DESIGN OF NEW TARGETED LOANS ECB IS SAID TO DEBATE
MATURITY, INTEREST RATE OF NEW LOANS ECB IS SAID TO CUT INFLATION PROJECTIONS
THROUGH 2021.
Nos
EUA, o ADP Employment divulgado hoje cedo mostrou uma criação de vagas de
trabalho em fevereiro um pouco abaixo de 200 mil postos de trabalho. O número é
robusto e saudável.
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