Resumo.


Estava “em trânsito” pela manhã, com acesso restrito aos meios de comunicação, por isso este comentário será curto e mais tarde do que o habitual.


No Brasil, eu diria que o ano político e econômico começa de fato hoje. Ficarei longe das polêmicas do presidente e de seu entorno em tudo que não diz respeito a economia. Assim, não comentarei fatos, sejam eles quais forem, que não tenham impacto direto na agenda econômica.

O foco deverá ficar nas negociações para a aprovação da Reforma da Previdência e para o andamento da economia, cujo crescimento começa a preocupar e a afetar a dinâmica dos ativos locais.

No cenário externo, o destaque da semana ficará por conta da reunião do ECB na Europa e para os dados de emprego nos EUA.

Em relação ao primeiro, há rumores de que algum anuncio em torno de medidas ao setor bancário será feito. No geral, o ECB deverá adotar um tom mais dovish, em linha com outros bancos centrais. Seria mais um vetor de sustentação aos ativos de risco no curto-prazo, mas de certa forma esperado:

ECB IS SAID TO CUT OUTLOOK BY ENOUGH TO WARRANT NEW LOANS ECB IS SAID TO HOLD DISCUSSIONS ON DESIGN OF NEW TARGETED LOANS ECB IS SAID TO DEBATE MATURITY, INTEREST RATE OF NEW LOANS ECB IS SAID TO CUT INFLATION PROJECTIONS THROUGH 2021.

Nos EUA, o ADP Employment divulgado hoje cedo mostrou uma criação de vagas de trabalho em fevereiro um pouco abaixo de 200 mil postos de trabalho. O número é robusto e saudável.



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