Poucas novidades. Ativos de risco operam em bandas estreitas.


A noite foi de poucas novidades. Neste momento, as bolsas da Europa apresentam leve queda, seguindo movimento semelhante na Ásia. Destaque para as incertezas que ainda estão rondando o Brexit na Inglaterra, que tem mantido os ativos do país com alta volatilidade e com baixa visibilidade.

No Brasil, após o IPCA divulgado ontem, que em nada altera o pano de fundo positivo para inflação no Brasil (vide aqui: https://mercadosglobais.blogspot.com/2019/03/baixa-inflacao-no-mundo.html) o foco deverá continuar na Reforma da Previdência.

A equipe econômica e a ala politica do governo continuam mostrando mais afinco e caminharem na direção correta (vide aqui: https://mercadosglobais.blogspot.com/2019/03/baixa-inflacao-no-mundo.html) o que deveria ajudar no avanço do debate e manter os ativos locais ancorados positivamente.

O debate em torno de uma eventual PEC para Desvinculação do Orçamento também continua (escrevi mais sobre isso ontem, aqui: https://mercadosglobais.blogspot.com/2019/03/brasil-avante.html).

Em suma, uma manhã de poucas novidades e sem movimentações relevantes nos ativos de risco. Seguimos em um interregno benigno externo e voltamos a uma toada positiva nos ativos do Brasil. De maneira geral, os mercados continuam operando em bandas relativamente estreitas nas últimas 2 a 3 semanas, confirmando seus “suportes” e suas “resistências”. Ainda não houve nenhum sinal claro de rompimento técnico para nenhum dos lados, e nem motivos fundamentalistas para justificar rompimentos em alguma direção.


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