All eyes on the Fed decision!
Mercados & Cenário:
Os ativos de risco operam na expectativa da decisão do FOMC esta
tarde. O destaque da manhã fica por conta de um movimento de dólar mais fraco
no mundo.
Dados Econômicos:
As
exportações dos primeiros 20 dias de março na Coreia do Sul, um indicador
muito olhado como Proxy para o
crescimnto global devido a elevada abertura e corrente de comércio no país,
seguiu mostrando desaceleração, mas ainda em patamar elevado, condizente com
um crescimento global ainda saudável. Segundo a Goldman Sachs
Daily ex-ship exports (a
better proxy for current external demand than headline exports, in our view)
rose 8% yoy during the first 20 days of March, moderating slightly from 9%
growth in February (Exhibit 1). While sequential momentum turned positive to 0.5%
mom sa from a dip in February, the level of daily exports was still below
January levels (Exhibit 3).[1] Total
exports during first 20 days grew 9% yoy, improving from the February
weakness of -4% yoy that was weighed down by work-day differences.
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Agenda:
Hoje
teremos a decisão do FOMC nos EUA como destaque. O mercado já espera uma alta
de 25bps nas taxas dos Fed Funds. O debate e a incerteza ficam por conta de uma
possível mudança nas expectativas para as taxas de juros futuras por parte dos
membros do Fed. Existe já alguma expectativa por parte do mercado de que alguns
membros do comitê podem trabalhar com 4 altas de juros este ano, ao invés de 3.
Isso, contudo, não é consenso no mercado. Além disso, será a primeira aparição
de Jay Powell em uma “press conference” oficial, um importante teste
para o novo presidente do Fed.
Visão & Posição:
-
Nossa maior alocação continua a ser voltada para taxas de juros mais elevadas
nos EUA. Preferimos a parte longa da curva.
-
Mantemos posições compradas em EUR e JPY, porém vendidas em AUD. As posições
foram estruturadas de forma a ter perdas limitadas e alavancagem relevante.
-
Temos um pequeno hedge através de “puts” (opções de venda) de
S&P. Reestruturamos esta
operação no início da semana.
- No
Brasil, seguimos com posição na parte longa da curva de NTN-B.
-
Estamos com uma pequena posição comprada em uma carteira de ações voltada para
o mercado doméstico. A posição é hoje muito inferior ao que era no final de
2017 e começo de 2018.
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