Daily News – Ásia: Fragilidade e preocupação.
Os ativos de risco estão abrindo a semana em tom de estabilidade,
a despeito de uma noite de fortes quedas nos mercados da Ásia.
KOSPI – Coreia do Sul:
Fonte: Bloomberg
Ontem comentei mais a fundo sobre as questões
envolvendo a China e de grande importância para a região e o mundo: https://mercadosglobais.blogspot.com/2019/07/artigo-china.html.
Hoje, a mídia confirma estas evidências mais
preocupantes:
Situação delicada em Homng Kong: https://www.bloomberg.com/news/articles/2019-07-29/china-commentary-says-hong-kong-police-must-act-to-restore-order?srnd=premium.
Não há grandes expectativas em torno de um acordo
comercial entre China e EUA: https://www.bloomberg.com/news/articles/2019-07-28/u-s-china-talks-set-to-resume-as-neither-seems-eager-for-a-deal?srnd=premium.
No Brasil, destaque apenas para artigo do Valor
sobre a potencial venda de participação acionária do BNDES à mercado ao longo
deste segundo semestre. Isso pode gerar algum tipo de “crowding out” no
mercado, mas na atual conjuntura, deveria ser bem digerido ao longo do tempo:
A agenda da semana será agitada,
com uma rodada de resultados corporativos nos EUA (vide abaixo), decisão do Fed
(que comentarei mais à frente na semana) e dados de emprego nos EUA:
Ainda na toada do “dimishing
returns” dos instrumentos do bancos centrais dos países desenvolvidos, seguem
alguns gráficos adicionais ao que tenho postado neste fórum:
The diminishing returns of liquidity injections. Global money supply versus
global economic surprise index.
Fonte: Bloomberg
Behold the difference central
bank asset inflation with buybacks (in the US) versus almost no buybacks
(Eurozone stocks). (Relative) central bank
policy is not the only factor driving equity markets! Eurozone stocks have
consistently lagged US stocks despite the massive #QE program of the #ECB.
Fonte: Bloomberg
A despeito de um cenário e
precificação das bolsas emergentes (EM)
ainda muito mais atrativas do que os mercados nos EUA, os sinais qualitativos merecem
atenção, com uma queda de cerca de 9% YoY do EPS:
Fonte: Bloomberg
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