Semana de Agenda Importante.
A próxima semana será
extremamente importante para o pano de fundo global, com destaque para a
decisão do FOMC, o Core PCE e os dados oficiais de emprego nos EUA.
Com alguns mercados em níveis importantes, o rompimento desses níveis pode significar um avanço mais concreto em suas tendências recente, como o fortalecimento do dólar, a abertura de taxa de juros nos EUA e a pressão sobre os mercados emergentes
Estarei olhando com especial atenção a confirmação do cenário de acumulo de pressões inflacionarias, em meio a um mercado de trabalho no pleno emprego com o hiato do produto fechado. Ainda vejo este como o cenário mais provável. O mercado me parece preparado para movimentos graduais nessa direção, mas não para um cenário mais agressivo de inflação e aperto do mercado de trabalho.
Ainda vejo este risco com uma probabilidade maior do que o mercado embute hoje e por isso a maior posição do portfólio continua a ser tomada em juros nos EUA. Eu vejo o mercado ainda bastante preocupado com a "guerra fiscal” e uma potencial desaceleração mais acentuada do crescimento, mas vejo estes riscos como apresentando baixa probabilidade neste momento.
Caso o FOMC e os dados de inflação e emprego não confirmem o cenário base com o qual tenho trabalhado, ou apresentem alguma acomodação de curto-prazo, o portfólio precisará ser readequado, com posições mais balanceadas. Voltamos a colocar alguns hedges no mercado externo, via opções de S&P e JPY. O portfólio hoje apresenta um viés levemente negativo mas será reavaliado diariamente está semana conforme os dados e das decisões de política econômica forem sendo concretizadas.
No Brasil, vejo os ativos locais reféns do cenário externo no curto-prazo, e ainda à mercê de um quadro político turbulento e um cenário econômico menos óbvio do que antes. Sigo com uma visão construtiva para o mercado local de juros, mas estamos com posições mais defensivas e buscando defender o portfólio de maneira tática.
Com alguns mercados em níveis importantes, o rompimento desses níveis pode significar um avanço mais concreto em suas tendências recente, como o fortalecimento do dólar, a abertura de taxa de juros nos EUA e a pressão sobre os mercados emergentes
Estarei olhando com especial atenção a confirmação do cenário de acumulo de pressões inflacionarias, em meio a um mercado de trabalho no pleno emprego com o hiato do produto fechado. Ainda vejo este como o cenário mais provável. O mercado me parece preparado para movimentos graduais nessa direção, mas não para um cenário mais agressivo de inflação e aperto do mercado de trabalho.
Ainda vejo este risco com uma probabilidade maior do que o mercado embute hoje e por isso a maior posição do portfólio continua a ser tomada em juros nos EUA. Eu vejo o mercado ainda bastante preocupado com a "guerra fiscal” e uma potencial desaceleração mais acentuada do crescimento, mas vejo estes riscos como apresentando baixa probabilidade neste momento.
Caso o FOMC e os dados de inflação e emprego não confirmem o cenário base com o qual tenho trabalhado, ou apresentem alguma acomodação de curto-prazo, o portfólio precisará ser readequado, com posições mais balanceadas. Voltamos a colocar alguns hedges no mercado externo, via opções de S&P e JPY. O portfólio hoje apresenta um viés levemente negativo mas será reavaliado diariamente está semana conforme os dados e das decisões de política econômica forem sendo concretizadas.
No Brasil, vejo os ativos locais reféns do cenário externo no curto-prazo, e ainda à mercê de um quadro político turbulento e um cenário econômico menos óbvio do que antes. Sigo com uma visão construtiva para o mercado local de juros, mas estamos com posições mais defensivas e buscando defender o portfólio de maneira tática.
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