Pressão no câmbio continua:
Nos EUA, a prévia do PMI ficou abaixo das expectativas em agosto e no limiar do patamar de 50 pontos, que separa expansão de contração da economia.
O Fed segue com discurso mais duro, mostrando um comitê dividido.
No Brasil, mais um dia de pressão nos ativos locais, com destaque para a alta do dólar. Parece que não há fluxo de entrada e o BCB é o único vendedor final e estrutural de dólar no mercado.
O menor crescimento global, o carrego mais baixo, os problemas na Argentina e a busca por hedge parecem ser vetores importantes no movimento do dólar no Brasil e no mundo.
As atenções amanhã estarão direcionadas ao discurso de Powell, presidente do Fed, na conferência de Jackson Hole.
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