Daily News – Animação no final da semana!
Os ativos de risco estão apresentando
recuperação. Vejo duas explicações para isso:
Primeiro,
um tom mais conciliador da China em relação a Guerra Comercial: CHINA'S FOREIGN MINISTRY SAYS CHINESE, U.S. TRADE
NEGOTIATING TEAMS ARE MAINTAINING EFFECTIVE COMMUNICATION.
Segundo, possível rebalanceamento de carteiras
no final do mês após um dos maiores “rallies” no mercado de “Bonds” dos EUA, que pode estar empurrando recursos para a bolsa:
BAML: RECORD $160 BLN INFLOWS TO BOND FUNDS IN PAST
3 MONTHS REVEAL DEEP GLOBAL RECESSION FEAR & GLOBAL CAPITULATION INTO
"JAPANIFICATION" THEME
Minha visão segue inalterada. Ontem
comentei que: O endereçamento da Guerra Comercial é positivo e
deve manter os ativos de risco respeitando os “ranges” recentes, mas ainda não
vejo uma nova tendência mais clara, estrutural e prolongada de recuperação.
Seguimos respeitando os “ranges”
recentes que, no caso do S&P500, está sendo entre 2.800 e 3.000 pontos. No
caso do Ibovespa, está sendo no 96.000 com 105.000 pontos, apenas a título de
exemplo.
O grande destaque da noite foi a prisão
de 3 ativistas e lideres dos protestos em Hong Kong. Ainda é cedo para
fazer uma avaliação da situação. Os protestos foram cancelados. Podemos estar
entrando um estágio um pouco mais complicado no país.
Na Argentina, a situação segue
delicada. A despeito da reestruturação “amigável” e “não compulsória” da dívida,
como o governo vem tentando dizer, as agências de avaliação de risco estão
afirmando que a medida se caracteriza sim como um “default”:
S&P SAYS ARGENTINE GOVERNMENT'S DECISION TO
'UNILATERALLY' EXTEND DEBT MATURITIES CONSTITUTES 'DEFAULT'
No Brasil,
após o PIB positivo de ontem (vide aqui: https://mercadosglobais.blogspot.com/2019/08/brasil-ajudado-pelo-pib-e-pelo-externo.html)
Hoje tivemos um interessante anedótico sobre a recuperação econômica local no
Valor Econômico: https://www.valor.com.br/empresas/6413875/negociacoes-de-escritorios-voltam-ficar-favoraveis-proprietarios
Por fim, sinais de recuperação nos
indicadores de “humor a risco” do Morgan Stanley:
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