Petróleo, Inglaterra & Brasil.
No cenário externo, o Petróleo testou, e falhou, novamente, o rompimento do patamar de US$50, visto por muitos como um teto para o preço da commodity no curto-prazo. Não sou especialista no assunto, mas acho relevante acompanhar a dinâmica deste ativo como referência para os ativos de risco. Vale lembrar que o sell-off dos ativos no início do ano foi concomitante com uma queda para em torno de US$28 no preço do petróleo, assim como a recuperação dos mercados financeiros globais acabou sendo ajudada pela recuperação do petróleo para o atual patamar. Na Inglaterra , duas pesquisas, uma por telefone, e outra online, mostrara os votos favoráveis pela saída do país da UE a frente dos votos favoráveis a manutenção do país na UE. Com a proximidade da votação, agendada para o dia 23 de junho, é natural que os ativos de risco fiquem mais reativos e sensíveis a este tipo de pesquisa. A forte queda do GBP, e a consequente pressão nas bolsas globais foram sem dúvida uma reação a está pesqui...