Brasil: Crédito será um vetor de sustentação do crescimento.


A semana terminou em tom positivo, no Brasil e no exterior, com os mesmos vetores de sustentação que vêm impulsionando os ativos de risco ao longo de todo o mês. São eles:
Expectativa de avanço das negociações entre EUA e China; Esperança de estabilização do crescimento global; Resultados corporativos saudáveis (a despeito de grandes divergências entre setores e ações específicas); Bancos Centrais mais expansionistas.
No Brasil, o destaque do dia ficou por conta das ações de Petrobras e Vale, conforme já comentado mais cedo. Tivemos mais um dia positivo para o câmbio e o juros. O primeiro, na expectativa do fluxo do leilão do Pré-Sal. O segundo, na visão de juros ainda mais baixos por mais tempo.
No campo econômico, destaque para os dados de crédito de setembro.
Em linhas gerais, dados positivos que confirmam o bom momento da economia e a nossa visão de que estamos no início de um ciclo de recuperação econômica.
O que vimos? Do lado positivo, aumento das concessões de crédito, redução da participação de bancos públicos, redução de taxas e de spreads e inadimplência contida.
Do lado negativo, apenas o aumento do endividamento, em especial das pessoas físicas, mas ainda não parece ser uma restrição ao crescimento ou à economia. Apenas um vetor a se monitorar.





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