Flash News – Update.
A semana se encerrou
com movimento de dólar forte no mundo que acabou pressionando a moeda local,
que operou novamente acima de 3,90. Mesmo em um cenário construtivo para
Brasil, não tenho grandes convicções na moeda local. Acho que segue operando e
uma banda relativamente aberta, entre 3,75-4,10.
Alguns ruídos
envolvendo a Reforma da Previdência e o possível aumento de imposto sobre os
bancos pressionaram o Ibovespa e o setor financeiro da bolsa, em especial.
Interessante notar como o setor de “small caps” vem apresentando desempenho
mais positivo nos últimos dias, em linha com minha visão de buscar gestores e
alocações que fujam das “blue chips” e dos setores mais dependentes da demanda
externa.
O mercado de juros
seguiu sua tendência de fechamento de taxas, na expectativa de cortes na Taxa
Selic e em meio a um mundo de juros cadentes.
Não vi mudanças
relevantes de cenário que levassem a rever minha visão.
Nos EUA, o dia foi de
dados mais positivo de crescimento, o que ajudou o movimento global de dólar
mais forte.
Sigo com viés
construtivo com Brasil, preferindo posições em setores e gestores específicos
do mercado de renda variável. O mercado de juros me parece “esticado” mas ainda
gosto estruturalmente dos juros reais longos.
Mantenho
recomendações defensivas no mercado internacional e proteções acima da média.
Para quem não teve
oportunidade, segue o papo que tive hoje com Mara Luquet: https://www.youtube.com/watch?v=EMii4PLcPyQ
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