Terrorismo em Bruxelas.

A cidade de Bruxelas, na Bélgica, acabou de ser vítima de novos atos bárbaros de terrorismo, com explosões ocorrendo na área de check-in do aeroporto e um uma estação local de metro. O terrorismo é um ato humano e social deplorável, que afeta as expectativas das pessoas, e as economias locais, mas em tamanho de difícil mensuração. Infelizmente, na “nova ordem mundial” teremos que nos acostumar a atos localizados de terrorismo, que passaram a fazer parte do dia-a-dia da população de importantes cidades da Europa.

Os ativos de risco estavam operando com viés positivo até os atentados em Bruxelas, mas operam em tom mais negativo neste momento, após as incertezas trazidas por estes atos.

Na agenda do dia, o destaque ficará por conta do US Markit PMI e do Richmond Fed nos EUA, com uma agenda econômica esvaziada no Brasil.

Na Área do Euro, o Markit Composite PMI apresentou alta de 53,0 para 53,7 pontos, acima das expectativas de estabilidade em março. Observamos alta tanto no Markit Manufacturing quanto no Markit Services. Na Alemanha, o IFO saiu de 105,7 para 106,7 pontos também em março, acima das expectativas de 106,0 pontos. Os indicadores mostram estabilização do crescimento na região, após um início de ano bastante turbulento.

No Brasil, a Folha afirma que Temer irá avisar ao governo do desembarque do PMDB em sua “convenção” agendada para o dia 29 deste mês. A situação política continua fluida, mas novas delações premiadas podem colocar importantes personagens políticos no centro da Lava-Jato.

O Ministro da Fazenda anunciou ontem 4 medidas de “ajuste fiscal”. Algumas delas são positivas e bem vindas, mas ainda insuficientes para alterar a trajetória fiscal do país.

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