Postagens

Mostrando postagens com o rótulo FOMC.

Reforma da Previdência, Copom e FOMC.

Os ativos de risco estão abrindo a quarta-feira sem movimentações relevantes. A agenda do dia será relativamente esvaziada no externo, com grande destaque ao IPCA-15 e a decisão do Copom no Brasil. Espero que o BCB mantenha o ritmo de corte de 75bps da Taxa Selic, com a possível sinalização de que o ciclo possa se estender de maneira prolongada caso o cenário permita tal estratégia. Como trabalhamos com uma inflação abaixo do centro da meta para este ano, e uma recuperação extremamente lenta e gradual do crescimento, acreditamos que haja espaço para a continuidade do ciclo de corte de juros ao longo de 2017 e, provavelmente, adentrando 2018. No campo político, a mídia continua especulando em torno da possibilidade de oposição a Reforma da Previdência. Acho natural e, até mesmo, esperado, este tipo de ruído à medida que a Reforma avança na comissão do Congresso. Faz parte do processo democrático este tipo debate. Espero que algumas alterações ocorram no texto original apresenta...

Eleições EUA, Crescimento Brasil e FOMC.

Os ativos de risco estão mantendo o tom mais negativo que vem sendo regra ao longo desta semana, com os ativos mais sensíveis as eleições nos EUA apresentando desempenho pior do que a média. O S&P cai em torno de 0.3%, a Treasury voltou a fechar taxa, com o petróleo caindo 1.5%, já abaixo de US$46, e o MXN depreciando mais 0.75%, novamente acima dos $19.0. Acredito que Hillary ainda seja favorita para levar os 270 colégios eleitorais necessários para ser coroada presidente dos EUA. Acredito que o voto popular será apertado. Eu via uma assimetria neste sentido a menos de duas semanas das eleições. Todavia, a correção recente dos ativos de risco levou a preços de ativos mais balanceados. Assim, acredito que rodadas adicionais de deterioração tenham que ser utilizadas para reduzir, e/ou rebalancear os hedges do portfólio, assim como aproveitar os níveis de preços para elevar alocação em ativos cujos fundamentos continuam favoráveis (gosto dos juros Brasil e um pouco de BRL). ...