Brasil: Petrolão em foco
De pois de uma semana carregada de notícias e dados econômicos, com forte movimentação dos ativos de risco, a semana que se aproxima traz uma agenda menos intensa. Contudo, na atual conjuntura econômica local e global, fica difícil prometer “águas menos revoltas” para os mercados financeiros globais. Como comentei na sexta-feira , tecnicamente falando, o rompimento do patamar de 96.0 no DXY, e de 2.15% na Treasury 10yrs, foram de extrema relevância para todos os ativos de risco, o que acabou acelerando os movimentos recentes, e confirmando as tendências que já vinham se desenhando desde o final do ano passado. Me parece natural esperar que as tendências continuem no curto-prazo (USD forte, abertura de taxas de juros nos EUA, pressão em EM, e etc), exceto por períodos pontuais de consolidação, que são amplamente naturais dentro dos ciclos econômicos. Em termos de assimetria, parece que o mercado de commodities foi o primeiro a se adaptar a um ambiente de menor liquidez p...