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Still, all about US Rates...

Os ativos de risco estão mantendo as tendências que vem sendo regra desde a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA. O dólar voltou a operar em uma trajetória de alta, suportado por mais uma rodada de elevação das taxas de juros nos EUA. Os ativos dos países emergentes ainda operam sobre pressão. Neste momento, as bolsas e as commodities apresentam leves movimentos de queda ao redor do mundo. No Brasil, mesmo que estejamos seguindo o humor global a risco, nos últimos dias, a postura do BCB em prover liquidez ao mercado com os swaps cambiais, e os leilões de recompra de títulos pelo Tesouro, está ajudando o BRL e o mercado de juros a apresentarem desempenho relativo mais positivo do que seus pares. Veremos se esta postura será suficiente para conter a volatilidade dos mercados em um ambiente de continuidade de abertura de taxas de juros nos EUA. Nossa análise quantitativa e qualitativa dos fundos locais mostra uma melhora no quadro técnico do mercado, com vários fundos ...

US Rates - Update

Os ativos de risco estão basicamente mantendo as tendências que prevaleceram ao longo de toda essa semana. Assim, estamos observando mais um rodada de abertura de taxa de juros nos países desenvolvidos, que estão dando suporte ao USD no mundo, e colocando pressão nas commodities e nas bolsas globais. O movimento essa manhã, contudo, é muito mais tímido do que aquele verificado nos últimos dias, pelo menos por enquanto. Na minha visão, a velocidade com que o movimento de abertura de taxa de juros longas no EUA (e nas demais economias desenvolvidas) irá abrir taxas daqui para a frente importa tanto quanto, ou até mais, do que o movimento de abertura em si, especialmente para o desempenho dos demais ativos de risco.  Se o movimento se tornar mais rápido, acentuado e desordenado, podemos ter uma intensificação do movimento de risk- off  dos últimos dias. Caso o movimento se mantenha gradual, vejo amplo espaço para a diferenciação de desempenho entre as classes de ativos. ...

US Rates.

Os ativos de risco tiveram mais um dia de realização de lucros. O movimento de abertura das taxas longas de juros nos EUA continua a ser um dos principais vetores que estão afetando o humor dos mercados neste momento. Além disso, adicionaria que a posição técnica de alguns mercados possa ter ficado (pontualmente) menos positiva. A proximidade das eleições nos EUA também pode ser um vetor que esteja restringindo o bom desempenho dos ativos de risco. Eu ainda vejo o cenário base como sendo de um baixo crescimento global, com flutuação em torno da tendência, mas sem riscos evidentes de recessão. A inflação no mundo desenvolvido deverá subir gradualmente. A postura dos principais bancos centrais do mundo deve continuar a ser de estimular o crescimento global, mas com ajustes nos instrumentos e suas magnitudes. Ainda vejo um movimento de consolidação/realização dos ativos de risco no curto-prazo, mas um cenário estrutural ainda construtivo para aqueles ativos que oferecem yields/ca...