Still, all about US Rates...
Os ativos de risco estão mantendo as tendências que vem sendo regra desde a vitória de Donald Trump para presidente dos EUA. O dólar voltou a operar em uma trajetória de alta, suportado por mais uma rodada de elevação das taxas de juros nos EUA. Os ativos dos países emergentes ainda operam sobre pressão. Neste momento, as bolsas e as commodities apresentam leves movimentos de queda ao redor do mundo. No Brasil, mesmo que estejamos seguindo o humor global a risco, nos últimos dias, a postura do BCB em prover liquidez ao mercado com os swaps cambiais, e os leilões de recompra de títulos pelo Tesouro, está ajudando o BRL e o mercado de juros a apresentarem desempenho relativo mais positivo do que seus pares. Veremos se esta postura será suficiente para conter a volatilidade dos mercados em um ambiente de continuidade de abertura de taxas de juros nos EUA. Nossa análise quantitativa e qualitativa dos fundos locais mostra uma melhora no quadro técnico do mercado, com vários fundos ...