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Daily News – Técnico & Fundamento

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Há dois efeitos liderando a dinâmica dos mercados internacionais neste momento. O primeiro é técnico, com o S&P500 batalhando em torno do patamar psicológico de 4.000 pontos e ainda sem um rompimento definido.   O segundo é fundamentalista, com as taxas de juros no mundo novamente em alta, pressionando os ativos de risco, mas com uma posição técnica e valuations já mais ajustados do que no ano passado.   O destaque do dia ficará por conta do Core PCE (inflação) mensal nos EUA. Ontem já tivemos uma prévia do número trimestral. A visão geral é de uma inflação cadente, porém em ritmo mais lento e em patamar ainda acima do ideal.   Ainda não me sinto confiante em alterar minhas visões estruturais mais cautelosas, mas tenho usado movimentos de curto-prazo para ajustes de posições. Após elevar consideravelmente nossa alocação a Renda Fixa e Crédito internacional em outubro e novembro, aproveitamos o rally de janeiro para reduzir novamente estas alocações, assim...

Flash News – Inflação nos EUA pode sustentar Emergentes (e o Brasil) por mais algum tempo.

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Confirmando o que os números trimestrais do PIB dos EUA já haviam mostrado na sexta-feira, o Core PCE ficou abaixo das expectativas em março e ainda mais longe da meta de 2% do Fed. Já no final de semana acelerou o debate em torno de uma possibilidade de queda de juros por parte do Fed, mesmo na ausência de uma recessão, como já ocorreu na década de 90 (em 95 e 98). Artigos nessa linha foram vistos no WSJ e FT. Acredito que o cenário base seja de juros (e política monetária) estáveis no horizonte relevante de tempo. Contudo, me impressiona que alguns membros do Fed falem abertamente na possibilidade de um corte de juros de maneira “proativa”, mesmo na ausência de uma deterioração adiciona do crescimento, mas em resposta a uma inflação excessivamente baixa. De qualquer forma, este debate deve crescer. No geral, na ausência de uma desaceleração mais acentuada do crescimento, costuma ser um pano de fundo bastante positivo para os ativos emergentes, especialmente daqueles com...

Sem luz no fim do túnel?

Como está semana marca o final do mês, não teremos nosso relatório semanal. Divulgaremos os relatórios mensais assim que encerrado o mês no meio da semana. A segunda-feira foi novamente de forte pressão nos ativos de risco globais. Os ativos no Brasil não aguentaram a pressão externa e acabaram seguindo o humor global a risco em direção mais negativa. Acredito que 3 vetores expliquem a continuidade do movimento negativo nos ativos de risco, além de todos aqueles já tratados neste espaço nos últimos meses (veja aqui: https://mercadosglobais.blogspot.com/2018/10/algumas-coisas-mudaram.html ): 1 – Os eventos no México trouxeram de volta a tona os riscos inerentes as economias emergentes e seus ativos  (veja aqui: https://mercadosglobais.blogspot.com/2018/10/uma-palavra-sobre-o-mexico.html ) . Por mai s que a situação no país seja muito específica, em período de seguidos problemas na classe emergente (Argentina, Turquia, México e etc) este tipo de questão traz apenas ince...