Brasil: Fiscal em xeque.
Ainda em um período sem novidades relevantes no front externo, os ativos de risco voltaram, em grande parte, as tendências que víamos como as mais prováveis no curto-prazo, após um breve período de consolidação técnica e ajuste pontual de posições. Assim, o dia está sendo de fortalecimento do dólar e uma nova rodada de pressão sobre as commodities. As bolsas dos países desenvolvidos parecem passar por um período de consolidação, assim como as taxas de juros norte americanas. Não alterei minha visão em relação ao posicionamento do portfólio. Mantenha uma posição comprada em dólar contra uma cesta de moedas (BRL, MXN, EUR, AUD e CAD), mas trabalhe com stops mais curtos. A recente queda nas vols implícitas nas moedas de G10 começa a criar oportunidade interessantes para se posicionar através do mercado de opções (vide gráfico e comentários adicionais abaixo). As quedas nas bolsas da Europa devem ser vistas como oportunidades de compra. No Brasil , gosto de posições vendidas em...